Esta foto já só alguns a têm. O edifício octogonal revestido a mármore albergou o Teatro Nacional de Nice.
Em 2022 este edifício foi demolido e o teatro reinstalado num convento também na zona histórica da cidade.
NICE - CASERNE RUSCA
A Caserne Rusca é um edifício histórico em Nice. Originalmente construído como quartel, atualmente abriga a administração judicial.
Filippo Nicolis, Conde de Robilant, elaborou os planos para o Quartel de Rusca. A construção começou em 1776 sob a supervisão do engenheiro Jean-François Michaud e foi concluída em 1780. O edifício foi construído em pedra de Lavagna e projetado em forma de U para se adequar ao terreno local.
No século XIX, partes do edifício foram encurtadas, resultando numa assimetria. Desde 1990, a Caserne Rusca funciona como anexo do Palácio da Justiça e abriga diversos serviços judiciais, incluindo o tribunal distrital e divisões do tribunal regional.
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NICE - MONUMENTO DO CENTENÁRIO
O monumento que comemora o centenário da anexação de Nice à França, de autoria de André-Joseph Allar , foi inaugurado em 4 de março de 1896. No Jardim Albert I , celebra-se o centenário da anexação de Nice à França em 1793.
A estátua de bronze retrata uma Vitória alada prestando juramento de fidelidade. O grupo escultórico em mármore é uma alegoria da rendição de Nice à França.
NICE - GARE DE TRIER
A estação ferroviária do centro da cidade de Nice, conhecida por Gare de Trier, o nome do bairro em que se insere,
está em funcionamento desde 1865 e daqui saem comboios regionais e de alta velocidade para as principais cidades de França.
Seguimos de comboio, mas turístico.
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NICE - PROMENADE DES ANGLAIS
A Promenade des Anglais é uma avenida de 7 km, ladeada por uma promenade ao longo da costa da Baie des Anges, em Nice, França.
Chamada simplesmente Promenade ou La Prom pelos habitantes locais, com o seu grande passeio ao longo da baía e as suas famosas cadeiras azuis posicionadas para contemplar a costa mediterrânica, define-se como um local de lazer, frequentado por ciclistas, famílias e turistas.
Acolhe, anualmente, vários eventos, como o Carnaval de Nice ou a Batalha das Flores.
Daqui também se pode apanhar o comboio turístico, sempre uma boa forma de ter uma primeira imagem da cidade. Foi o que fizemos.
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NICE
Nice, capital do departamento dos Alpes Marítimos, na Riviera Francesa, está localizada na praia de seixos da Baie des Anges. Fundada pelos gregos e depois transformada no retiro da elite europeia do século XIX, a cidade atrai artistas há muito tempo. Henri Matisse, seu antigo morador, é homenageado com uma coleção de pinturas que abrange toda a sua carreira no Museu Matisse. O Museu Marc Chagall exibe algumas das principais obras religiosas do artista homônimo.
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ACHADOS ARQUEOLÓGICOS DE DELFOS
Delfos foi ocupada desde o Neolítico, sendo extensamente povoada no período Micénico. A maior parte das ruínas que sobrevivem datam dos séculos VI a IV a.C.
O templo de Apolo na sua forma atual é o terceiro erguido no mesmo lugar. Data do século IV a.C., sendo uma construção no estilo dórico.
Foi erigido sobre as ruínas de outros templos.
Originalmente possuía seis colunas na frente e 15 na lateral, mas foi destruído por um terremoto em 373 a.C. Era a sede do culto a Apolo e onde eram proferidos os oráculos. Foi parcialmente restaurado entre 1938 e 1941.
O templo estava rodeado de várias capelas, chamadas de tesouros, já que guardavam os ex-votos e as oferendas das cidades-estado gregas, para comemorar vitórias dedicadas ao deus, ou para agradecer benefícios.
De todos o mais importante era o Tesouro de Atenas, hoje o único restaurado, construído para comemorar a vitória na Batalha de Maratona.
Outro muito rico era o Tesouro de Sifnos, cujos cidadãos eram abastados por causa da exploração de ouro e prata de sua região.
O Tesouro de Argos também é importante, por ser o que se preservou em melhores condições.
Como resultado destas valiosas doações, Delfos tornou-se um centro de grande riqueza e influência e funcionava, na prática, como o banco da Grécia antiga.
Mais tarde as suas riquezas foram pilhadas por sucessivos conquistadores, sendo uma das causas do declínio da cultura grega.
O muro de pedra que foi construído para sustentar o terraço onde se ergueu o segundo templo é uma atração por si mesmo, por suas pedras serem cobertas de inscrições que ilustram o desenvolvimento da escrita grega da época. O templo sobreviveu até 390, quando o imperador cristão Teodósio I destruiu o templo, então abandonado e a maioria das estátuas e obras de arte em nome do cristianismo.
O local foi completamente destruído pelos cristãos na tentativa de remover todos os vestígios do paganismo.
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