A Fajã é designada por Padres porque foi propriedade da Companhia de Jesus, por 150 anos. Antes disso, fazia parte da Quinta Grande do corajosos cavaleiro João Gonçalves Zarco (um dos descobridores da Madeira).
É o neto de Zarco que vende a Quinta Grande à Companhia de Jesus, incluindo a Fajã.
Depois da expulsão dos jesuítas por Marquês de Pombal a propriedade foi leiloada e vendida até chegar à atual família (1921).
Construíram um elevador panorâmico e, agora, o moderno teleférico. Há um restaurante de apoio, uma adega e algumas casas recuperadas para o turismo.
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