CORO DAS MONJAS DO MOSTEIRO DE AROUCA

O coro das Monjas não servia só para aprender e ensinar os cânticos, mas também para orações.
Sintam-se inspirados pela riqueza da decoração desta sala que é visível da igreja do Mosteiro por entre a grade de uma porta, mas que se vê muito melhor do lado de dentro, na sequência da visita guiada ao Museu de Arte Sacra.




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MOSTEIRO DE AROUCA

Decidirmos fazer uma visita guiada ao Mosteiro de Arouca e foi uma excelente opção.
Marcámos com antecedência mas até nem era preciso. De qualquer forma, é uma segurança.
As visitas são orientadas por um membro da Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda que conta com entusiasmo tudo acerca da Irmandade, de Santa Mafalda e das fabulosas peças de Arte Sacra do acervo do Mosteiro.




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IGREJA DO MOSTEIRO DE AROUCA

A igreja do Mosteiro é de visita obrigatória para quem vai a Arouca.
Até pode decidir-se não entrar no Mosteiro, não pagar bilhete, não ter visita guiada mas, a igreja é gratuita, está aberta durante o dia e não há desculpa.
Muita talha dourada, altares laterais e altar Mor de ficar de boca aberta mas, o que não vai sair mais da memória é o altar onde está exposta a Rainha Santa Mafalda.





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UMA VOLTINHA POR AROUCA

Arouca foi fundada em 1513, tem 327 km² de área territorial.
No mapa de Portugal a cidade fica localizada no distrito de Aveiro e é pertencente à área metropolitana do Porto, a cerca de 65 quilómetros da cidade.




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FAMOSA E IMPERDÍVEL COMUNA 13

Comuna 13 é uma das 16 comunas de Medellín e uma comuna nada mais é que um bairro.
Foi fundada por camponeses muito pobres que fugiram à violência e à fome e vieram estabelecer residência em casebres empoleirados na encosta íngreme junto a uma das principais vias de acesso à cidade.
A boa localização e, ao mesmo tempo o difícil acesso, foi também um atractivo para os cartéis da droga por serem características favoráveis ao desenvolvimento de um negócio ilegal.
Não foi difícil convencer gente pobre a viver em condições miseráveis a colaborar com um negócio ilícito de alta rentabilidade.
As rivalidades e a ambição trouxeram a violência: ruas onde ninguém entrava; recolher obrigatório; distribuição de armas; medo, muito medo até para os próprios moradores.
Era o quartel General do bem conhecido Pablo Escobar.
Numa acção de limpeza radical, o Governo ordenou o bombardeamento da comuna com consequente extermínio da maioria dos envolvidos no negócio da droga, mas também de muitos inocentes como crianças, por exemplo.
Depois desta acção a tristemente conhecida Comuna 13 abriu ao mundo.
Os jovens expressam os seus sentimentos em graffitis que contam a história da comuna, extravasam a energia em actividades radicais e breack dance.
Os pais encontraram emprego na cidade, produzem e vendem o seu artesanato, abriram pequenos negócios e alguns fizeram-se guias que contam a história do seu bairro aos muitos que agora o visitam.
Aos turistas pedem duas coisas importantes: comprar alguma coisa, ou consumir algo do comércio local, para ajudar a manter o desenvolvimento económico daquela gente que está a aprender uma vida nova; não alimentar nem dar dinheiro ou presentes aos meninos, nem que eles peçam. Se as crianças se habituarem a obter rendimento pela mendicidade aos turistas, rapidamente trocarão a escola por esse estilo de vida.
Não se pode dizer ainda que é completamente seguro deambular por qualquer parte mas, depois de termos percorrido toda a zona frequentada por turistas, de termos feito compras no comércio local, podemos afirmar que nunca nos sentimos em risco. Até deixámos uma carteira esquecida numa loja que ainda lá estava quando voltámos.
Pela história, pelos acontecimentos, pelas figuras, por Pablo Escobar, pelo ambiente, pelos graffitis, pela vista sobre a cidade , uma visita à Comuna 13 nunca mais se esquece.





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A CIÊNCIA DE COMER UM SORVETE DE MANGA

 Se há coisa que é boa na Colômbia é comida de rua. É de boa qualidade e de confiança.
Aqui parámos na frente desta banca de sorvetes de manga.
Mas isto tem ciência, não é entregar um gelado para a mão do cliente e ele que se amante. Não senhor!
O Senhor lá suspeitou que esta malta turista não ia lidar bem com a técnica para obter o melhor sabor e explicou bem explicadinho. Foi só gravar e pôr em prática.




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MEDELLIN - A CIDADE DA ETERNA PRIMAVERA

Medellin está localizado no centro geográfico do Vale da Aburrá, sobre as montanhas centrais da Cordilheira dos Andes. A cidade tem uma área total de 380,64 km² dos quais 110,22 km² é área urbana e 270,42 km² é área rural.
Topograficamente a cidade é uma ladeira que desce a partir de 1 800 a 1 500 metros acima do nível do mar.
O clima é equatorial de montanha, com baixa amplitude térmica e temperaturas amenas no decorrer do ano. A cidade da eterna primavera.




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SILLETEROS DE MEDELLIN

 Os "silleteros" são vendedores de flores.
Cultivam pequenos lotes de terra nas encostas enevoadas das montanhas ao redor da “Cidade da Eterna Primavera” – Medellín em Antioquia – onde colhem as suas flores e as trazem para vender em mercados e praças próximas.
A palavra "silla" significa assento ou cadeira em espanhol e vem de uma época em que homens locais, geralmente camponeses, amarravam cadeiras de madeira nas costas para carregar os seus produtos, crianças e até nobres locais.
Hoje em dia a palavra "silletero" é aplicada a quem carrega algo às costas num suporte de madeira.
Os silleteros carregam as suas preciosas flores às costas pelas ruas do centro de Medellín como parte de seu papel principal no festival das flores, que acontece todos os anos no mês de agosto.
Eles tiveram o papel principal do primeiro festival, em 1957, quando 40 silleteros apareceram para desfilar.
Atualmente, cerca de 500 pessoas participam do Desfile de Silleteros, que a maioria dos espectadores considera o ponto alto do festival das flores cantando: “Cuando pasan los silleteros, es Antioquia que pasa”. (Quando os silleteros passam, é Antioquia que passa.”)




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ANDAR DE TELEFÉRICO EM MEDELLIN

A Linha K e a Linha J dos transportes de Medellín corresponde a um teleférico aéreo, conhecido localmente como Metrocable.
Fazem a cobertura de uma área deprimida e geograficamente difícil.
A linha K começa na estação Acevedo, na linha A do metro e continua subindo, terminando em Santo Domingo Savio. A linha J começa na estação de San Javier, na linha B do metro e continua subindo a colina até La Aurora.




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ANDAR DE METRO EM MEDELLIN

O sistema de transporte público da cidade inclui autocarros, táxis, metro, o único sistema de metro da Colômbia.
O metro conecta a cidade com a maior parte de sua área metropolitana e tem cinco linhas. A linha A vai de norte a sul, enquanto a linha B vai de centro a oeste.
A quantidade média de tempo que as pessoas gastam com o transporte público, de ida e volta do trabalho, num dia de semana é de 66 min. 12% dos passageiros do transporte público, viajam por mais de 2 horas todos os dias. A média de tempo que as pessoas esperam numa estação é de 11 min. A distância média que as pessoas costumam percorrer numa única viagem com transporte público é de 5,9 km.
Mas, talvez o mais curioso seja aquilo a que por lá se chama a cultura do metro. É cultural que, quando se viaja de metro em Medellín, se viaje em silêncio. Observa-se a paisagem, lê-se um livro, navega-se na web e, se tivermos que falar com alguém, tem que ser em tom baixo e apenas o indispensável.
Difícil foi fazer cumprir tudo isto por um grupo de mais de 30 turistas portugueses tão habituados a expressar alegria em jeito de algazarra.
Alguns "ch" e olhares de sensura à parte e tudo correu bem até ao fim.




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MEDELLIN

Em agosto de 1541, o marechal Jorge Robledo estava no local conhecido hoje como Heliconia quando viu à distância o que ele pensava ser um vale. Enviou Jerónimo Luis Tejelo para explorar o território e, durante a noite de 23 de agosto, Tejelo chegou à planície do que é hoje o Vale do Aburrá.

Os espanhóis deram-lhe o nome de "Vale de São Bartolomeu", mas isso logo mudou para o nome nativo de Aburrá, que significa "Pintores", devido à decoração têxtil dos nativos.

Depois de 1574, com Gaspar de Rodas estabelecido no vale, a população começou a crescer.
As minas de ouro desenvolvidas a nordeste de Antioquia precisavam de suprimento de alimentos da agricultura nas proximidades. O Vale do Aburrá estava numa posição estratégica entre as minas de ouro e a primeira capital provincial de Antioquia, Santa Fe de Antioquia.
A capital da província, começou a perder importância com o comércio e personalidades proeminentes da região a mudarem-se para o Vale de Aburrá.
Logo, os primeiros colonos pediram a criação de um Cabildo (conselho) no vale, obtendo assim um governo separado de Santa Fe.
A nova cidade recebeu o título de Villa de Nuestra Señora de la Candelaria, hoje Medellín, tornando o nome do rio que atravessa o vale.




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MEDELLIN - PLAZA BOTERO

 A Praça Botero, cercada pelo Museu de Antioquia e o Palácio da Cultura Rafael Uribe Uribe, é um parque de 7.000 m2 que exibe 23 esculturas do artista colombiano Fernando Botero, que doou essas obras em 2004.
A praça está localizada na área de Medellín conhecida como "Bairro Antigo".
Das suas esculturas Botero disse um dia:
- As mulheres das minhas esculturas não são gordas, são generosas e sensuais.
Nunca mais me vou deixar ofender pela minha balança.





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ÀS COMPRAS EM MEDELLIN

Fazer compras é talvez o tema mais complicado da nossa vida de turistas. Ou o mais simples!
Mais complicado para a economia local que não tem ganhos, mais simples para nós porque, pura e simplesmente, não fazemos compras.
Bordados, roupa, bijuteria, produtos naturais, chás, mezinhas, artesanato... enfim, olhem para o que dizemos e não olhem para o que fazemos.






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CHEGAR A MEDELLIN

Medellín é a capital da província montanhosa de Antioquia, na Colômbia.
Conhecida como a "cidade da eterna primavera", devido ao seu clima ameno, recebe uma famosa Festa das Flores anual.
Os modernos metrocables ligam a cidade aos barrios circundantes e oferecem vistas do Valle de Aburrá, abaixo.
As esculturas de Fernando Botero decoram a Plaza Botero, no centro, enquanto o Museo de Antioquia exibe mais obras do artista colombiano.




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VIEJO PEÑOL

A réplica de Viejo Penol é um parque temático que evoca e mantém viva a memória da antiga povoação que foi inundada entre os anos de 1971 e 1978 para dar lugar à barragem Penol-Guatapé.
La réplica recria e reproduz os que eram os lugares mais emblemáticos como o jardim, a igreja paroquial, a Câmara Municipal, bem como as coloridas varandas e edifícios que funcionam como casas comerciais para venda de artesanato e recordações.
A réplica é também um excelente miradouro de onde se aprecia a lagoa da barragem que cobre o território onde outrora estava a antiga localidade de Viejo Penol.
Desde ali também se pode observar a cruz que emerge da água e que recorda o ponto exacto onde se encontrava o altar da igreja paroquial.




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GUATAPÉ

Antes que os conquistadores ibéricos chegassem à área no século XVI, este território era habitado por grupos indígenas, alguns controlados por um cacique chamado Guatape. Em sua homenagem, a cidade recebeu seu nome.
O nome "Guatapé", vem da língua quíchua, relacionada a "pedras e água".
Outro nome que a cidade teve no passado foi "La Ceja de Guatapé". Guatapé foi fundada em 4 de outubro de 1811, pelo espanhol Don Francisco Giraldo y Jimenez. Foi declarado município em setembro de 1867.
Guatapé mudou ao longo de sua história. Era predominantemente uma cidade agrícola que dependia da pecuária, agricultura e mineração.
As Empresas Públicas de Medellín construíram um grande complexo hidroelétrico aqui na década de 1970. Este megaprojeto provocou grande impacto no desenvolvimento social, econômico, político, ambiental e cultural da localidade. Com a construção desta barragem, Guatapé tornou-se um dos mais importantes centros de produção de energia elétrica do país.




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ZÓCALOS DE GUATAPÉ

Os zócalos, aquelas partes inferiores das fachadas das casas.
Em Guatapé são decorados com desenhos coloridos desde princípios do século XX.
Alguns dos desenhos que se observam estão relacionados com a história da povoação, outros representam girassóis, paisagens e objetos da vida quotidiana das pessoas.




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ONDE ALMOÇAR JUNTO À PEDRA DE PEÑOL

Ali junto à grande pedra El Penol existe um hotel com boa cozinha e excelente vista que é, de facto, um bom sítio para almoçar e repôr forças depois daqueles 749 degraus a subir e depois a descer.
Para ter uma boa vista o hotel foi construído num ponto elevado e, para lá chegar, há uma estrada estreita, íngreme... mesmo boa para fazer num autocarro de 50 lugares. Mas agora, depois de ter ido e vindo, há alguns pontos a esclarecer:
📎 Desde que fomos ao Peru ficámos especialmente reactivas a estradas de sentido único, terra batida e precipícios;
📎 Uma coisa é fazer uma estrada destas em veículo ligeiro, outra é fazer em autocarro;
📎 Afinal, o nosso principal receio que era o de aparecer algum veículo em sentido contrário, não tinha razão de ser porque a descida faz-se por outro lado.
Resumindo, a comida e a vista recompensariam mesmo que o acesso não fosse lá aquela coisa.




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EL PEÑOL - SUBIR 749 DEGRAUS

 Já sabíamos que havíamos de ter 749 degraus para subir.
A dúvida era se íamos ou não ter força e coragem para os subir.
A meio da escadaria há um nicho com uma imagem de Nossa Senhora e a decisão ficou para ser tomada quando lá chegássemos.
A altura já é considerável e a vista já é soberba.
Chegámos a pensar atender ao pedido das pernas mas, estávamos lá por uma vez que deve ser a única nas nossas vidas, havia tempo para que não fosse feito à pressa e, no duelo entre pernas e olhos, ganharam os olhos.
A vista de 360° lá do alto é a recompensa.




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A PEDRA DE EL PEÑOL

O Rochedo de Guatapé é um marco na Colômbia.
Está localizado na cidade e município de Guatapé, Antioquia.
Também é conhecida como A Pedra de El Peñol, ou simplesmente La Piedra ou El Peñol pois a cidade de El Peñol, que faz fronteira com Guatapé, também historicamente reivindicou a rocha como sua e, portanto, levou a diferentes nomes para o local.
O relevo é um remanescente de rocha granítica que resistiu às intempéries e à erosão, provavelmente como resultado de ser menos fraturado do que o leito rochoso circundante.
O Peñón de Guatapé eleva-se até 200 metros acima de sua base. Os visitantes podem escalar a rocha através de uma escada com 759 degraus.
Perto da base da Rocha há barracas de comida e mercado para compras.
A metade da escada há um santuário da Virgem Maria.
O cume contém uma torre de mirante de três andares, uma loja de conveniência e uma área de estar.





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CERÂMICA, A ARTE DE CARMEN DEL VIBORAL

El Carmen de Víboral é famosa pela sua cerâmica pintada à mão.
Quem não sabe fica logo a saber. Desde o obelisco da Praça Bolívar aos pés dos candeeiros de iluminação pública, floreiras, bancos de jardim, desenhos e painéis nas paredes, tudo é cerâmica pintada.
Visitámos uma grande loja e, no primeiro andar, lá estavam as Senhoras que pintam a pincel com a precisão de quem faz aquilo quase de olhos fechados.
Descemos, saímos e não comorámos. Não que as peças não valessem a pena, mas porque a nossa raça corresponde à dos turistas que só trazem fotos, vídeos e bons momentos.





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PRAÇA BOLIVAR EM CARMEN DEL VIBORAL

Todas as cidades, vilas e até arrisco aldeias da Colômbia têm uma Praça Bolívar.
Claro que Carmen de Víboral não é excepção.
É aqui que todos vêm ter e é aqui que tudo acontece.
Igreja, lojas, cafés, um pequeno jardim, casas coloniais e casas republicanas.
Não há ninguém que não erga o olhar ao obelisco central todo forrado a estilhaços de cerâmica.
Se lá forem e aparecer a Senhora a vender bonuelo, comprem. É uma espécie de bola de Berlim sem creme que vai muito bem a meio da manhã quando o pequeno almoço já foi há muito tempo.





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EL CARMEN DEL VIBORAL - COLÔMBIA

El Carmen de Viboral foi fundada em 1752, embora outros já tivessem estabelecido suas fazendas em território carmelita, o Padre Fabián Sebastián Jiménez de Fajardo e Duque de Estrada cura de Marinilla e seu irmão Juan Bautista, com trabalho escravo, estabeleceram uma fazenda de Local de recreação ou descanso que recebeu o nome de Carmen, onde construiu uma capela.
El Carmen de las Cimarronas foi povoada por colonos, trabalhadores, indígenas e escravos que se dedicavam à agricultura, pecuária e exploração de florestas primitivas.
Nos últimos anos do século XVIII, em 1787 foi trazida de Quito a imagem de Nossa Senhora de Carmen.
Em 1807 foi atribuída a categoria de freguesia com o nome de Nuestra Señora del Carmen de Viboral.
El Carmen iniciou a sua vida com administração própria em 1814.
Inicialmente era denominado Sítio de Nossa Senhora do Carmen de Cimarronas.
A fazenda onde começou a povoação recebeu o nome de El Carmen: uma versão indica que devido à devoção a esta virgem; outra versão, devido à beleza da paisagem que lembrava aos colonos espanhóis os jardins de Granada.
A explicação para o ´´El Viboral´´ é, aparentemente, devido às cobras que abundavam na margem direita do rio Cimarronas.





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REGRESSO A CARTAGENA POR MAR

A meio da tarde, aí por volta das quatro e meia, voltaram a ouvir-se os motores das lanchas, apitos da tripulação e os guias chamavam com alguma pressa para que regressássemos antes que se levantasse mais o vento e o mar começasse a ficar mais revolto.
Resignados lá voltámos a embarcar.
O vento ía aumentando, as ondas também e a velocidade da lancha transformou o regresso numa viagem animada, salpicada, sempre na crista da onda.
O prémio foi entrar por mar em Cartagena ao final da tarde.





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ONDE COMER NAS ILHAS DO ROSÁRIO

O nosso almoço estava marcado para a Isla Grande.
Foi tudo perfeito.
Cocktail de boas vindas, tempo para um banho até o peixe ficar pronto, almoço ao ar livre à sombra das árvores, uma rede para uma sesta ou uma poltrona virada para o mar consoante a preferência.
Se ficaram encantados com a ideia, saibam que a Isla Grande tem unidade hoteleira e uma pequena povoação e fica no arquipélago das Islas del Rosário, ao largo de Cartagena de Índias.





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PARAÍSO NA TERRA?

Há uma letra de uma canção que pergunta:
- Será que existe paraíso na terra?
As imagens deste vídeo não têm filtros de cor nem adição de efeitos de áudio e a disposição dos banhistas ajuda a tirar conclusões acerca da temperatura da água.
Será que existe paraíso na terra?




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ILHAS DO ROSÁRIO

 amos a caminho de uma ilha para o almoço mas, este percurso que serpenteia ilhas da costa da Colômbia é tão deslumbrante, que não resistimos em partilhar.



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O QUE SE PODE VER DA MANSÃO DE VERÃO DE PABLO ESCOBAR

 Todos sabem quem foi Pablo Escobar, certo?
Para lá de tudo o que foi mau, o bom gosto para escolher lugares para construir mansões era inegável.
Consta que nunca teve residência aqui. Era proprietário festa verdadeira fortaleza numa ilha do Mar Caribe, vinha aqui para reuniões e festas e depois... desaparecia.
De Pablo Escobar já todos sabemos o paradeiro, quanto à mansão, ficou uma grande vontade de a poder visitar. Talvez um dia quando o Governo da Colômbia o entender.




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PEIXES DO CAFIBE

 Espreitámos os aquários e recolhemos estas imagens como quem está debaixo de água.




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