Experiências, memórias e até advertências de duas viajantes que correm mundo de braços abertos e como quem foge de casa.
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FLORESTA LAURISSILVA - ILHA DA MADEIRA
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SÃO VICENTE - MADEIRA
A atribuição do nome São Vicente deve-se ao facto de, segundo a lenda, este santo ter aparecido na cova de um rochedo, à foz da ribeira, de modo que lhe edificaram uma capelinha, sendo um santo de grande devoção.
Provavelmente, o povoamento de São Vicente ocorreu em meados do século XV, tendo sido colonizado mais tarde do que a encosta sul da ilha por razões de maior fertilidade e facilidade de desbravamento desta última.
O progressivo aumento da sua população terá contribuído para o desmembramento de São Vicente da capitania de Machico, sendo elevada a vila e sede de concelho, por alvará régio de 25 de agosto de 1774.
Em 1835, uma reestruturação conduziu ao aparecimento de dois novos municípios, Santana e Porto Moniz, o que fez reduzir a área do concelho de São Vicente. Porém, esta situação durou pouco já que, por decreto, em 1867 São Vicente regressa à extensão inicial. Novamente, em 1898, com o restabelecimento dos municípios extintos, o concelho volta à atual área.
Atualmente, o concelho regista um desenvolvimento do setor turístico, aliado ao turismo rural.
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ESTRADA REGIONAL 101, QUE MEDO!
Quando se procura informação sobre a Cascata do Véu da Noiva na Madeira aparece com frequência a indicação ER101.
ER101 é a designação para Estrada Regional 101.
Começou a ser construída logo após a Segunda Guerra Mundial com o objectivo de dar a volta completa à ilha pelo litoral. Estreita, às curvas, empoleirada nas escarpas com o mar lá em baixo à espera, pontes, túneis, troços onde só passava um veículo de cada vez, cascatas a fazer lavagem automática grátis, troços ao nível do mar a levar com as ondas nos dias piores... fico cá a pensar: com uma pista de aterragem tão exigente como era e uma estrada assim para percorrer, durante muitos anos, ir à Madeira era uma verdadeira aventura.
Da antiga ER101 existem ainda alguns troços que têm vindo a ser requalificados para poderem ser usados pelas viaturas da modernidade conduzidas por turistas ávidos de paisagem e emoção.
Não sou dada a precipícios e nem sei mesmo se pavor chega para descrever a simples ideia de ir ali de carro mas a pé...
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SEIXAL - MADEIRA
A Cascata do Véu da Noiva é uma queda de água que se localiza no sítio da Fazenda, próximo ao Seixal (Porto Moniz), na ilha da Madeira.
A água desta cascata que se precipita sobre o mar ao chegar ao topo da falésia dirige-se para o oceano Atlântico depois de descer uma escarpa junto à estrada que liga as localidades de São Vicente e o Porto Moniz e depois de percorrer por entre profundos desfiladeiros das encostas próximas.
As águas são atiradas tão fortemente contra as rochas do percurso que ficam de tal forma cheia de espuma que lhe valem o nome que tem.
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CASCATA DO VÉU DE NOIVA
O Monumento Natural da Queda de Água do Véu da Noiva engloba o geossítio com o mesmo nome. A queda de água, que toma este nome por fazer lembrar o véu utilizado pelas noivas na cerimónia de casamento, corresponde à foz suspensa da ribeira de João Delgado. Esta foz resultou de um recuo mais rápido da linha de costa, do que o processo de incisão fluvial, devido a um mega-deslizamento do setor norte da Ilha da Madeira.
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O TELEFÉRICO DO FUNCHAL
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JARDIM DO MAR - MADEIRA
FOMOS APRENDER SOBRE MEL DE CANA
Desde o início do povoamento da ilha, o seu clima ameno, a sua riqueza em água, a sua cobertura vegetal luxuriante geradora de boas madeiras (que lhe deram nome) e a boa qualidade dos solos formados pelo desbravamento e limpeza dos leitos das ribeiras, rapidamente tornaram os primeiros colonos portugueses autossuficientes em cereais e noutras culturas introduzidas, pelo que, por volta de 1425, o Infante D. Henrique (Senhor das Ilhas) mandou trazer “estacas” de cana sacarina da Sicília para sua produção na ilha.
A instalação dos canaviais exigiu a criação de novos “solos agrícolas”, a partir de queimadas nas zonas altas e arborizadas da ilha e da construção generalizada de socalcos, localmente denominados de “poios”, que acompanham as curvas de nível e são suportados por muros de pedra basáltica emparelhada e a criação duma alargada rede de canais de rega (“levadas”) para transportar a água das ribeiras e nascentes e, mais tarde, também das terras altas e da encosta húmida a norte, para assegurar a irrigação dos canaviais, proporcionando à cana sacarina as condições edafoclimáticas ideais para sua adaptação e desenvolvimento.
A disponibilidade de cursos de água, de madeiras e de gado para movimentação de cargas e dos engenhos, facilitou também o aperfeiçoamento das rudimentares técnicas de moenda das canas e dos processos de cristalização na produção do açúcar que, na Idade Média, era um “produto de luxo”, muito valorizado e de consumo reservado às cortes e às classes mais abastadas. Em poucas décadas, os mestres açucareiros e os mercadores madeirenses monopolizaram o fornecimento de açúcar ao Reino e às principais cortes europeias, gerando uma relevante atividade comercial que, até o fim do século XVI, potenciou o primeiro ciclo económico de desenvolvimento da ilha.
Registos históricos demonstram que a produção de xaropes de cana sacarina, denominados de «Mel», sempre acompanharam a produção do afamado “açúcar”. Inicialmente correspondia ao xarope que escorria das formas do açúcar (“pães de açúcar”) nas sucessivas purgas do seu processo de cristalização. Este produto foi muito procurado, na primeira metade do século XVI, pelas embarcações que escalavam o porto do Funchal, como é relatado no Memorial de Cristóvão Colombo aos Reis Católicos, de janeiro de 1494, que recomendava o embarque de 50 pipas de «Mel» de açúcar da Madeira para uso das suas tripulações.
Nesta época, também alguns proprietários de canaviais, promoviam a produção caseira de «Mel», mas neste caso obtido a partir da cozedura do sumo integral de canas da sua safra, que reservavam para consumo familiar e para a produção de conservas de frutos, especialmente em alguns conventos locais, onde este «Mel» era também utilizado nas receitas de bolos e doces variados que, nas efemérides religiosas (Advento, Natal e Entrudo), eram produzidos para consumo interno, para oferenda aos benfeitores e mesmo para exportação.
Mesmo durante o declínio desta cultura na ilha (entre os séculos XVII e XIX), a produção caseira de «Mel» manteve-se ativa, assegurando a manutenção de pequenos canaviais pela ilha e preservando a rica doçaria conventual madeirense.
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Quando viajamos por uns dias e com amigos optamos por apartamento em detrimento de hotel.
Com todo o gosto daríamos todos os dados deste apartamento para Vossa utilização, mas deixou de estar no mercado do alojamento local.