DELFOS

Delfos foi ocupada desde o Neolítico, sendo extensamente povoada no período Micénico.
A maior parte das ruínas que sobrevivem datam dos séculos VI a IV a.C.
O templo de Apolo na sua forma atual é o terceiro erguido no mesmo lugar. Data do século IV a.C., sendo uma construção no estilo dórico.
Originalmente possuía seis colunas na frente e 15 na lateral, mas foi destruído por um terramoto em 373 a.C.
Era a sede do culto a Apolo e onde eram proferidos os oráculos.
Foi parcialmente restaurado entre 1938 e 1941.
O templo estava rodeado de várias capelas, chamadas de tesouros, já que guardavam os ex-votos e as oferendas das cidades-estado gregas, para comemorar vitórias dedicadas ao deus, ou para agradecer benefícios.
De todos, o mais importante era o Tesouro de Atenas, hoje o único restaurado, construído para comemorar a vitória na Batalha de Maratona.
Outro muito rico era o Tesouro de Sifnos, cujos cidadãos eram abastados por causa da exploração de ouro e prata da sua região.
O Tesouro de Argos também é importante, por ser o que se preservou em melhores condições.
Como resultado destas valiosas doações, Delfos tornou-se um centro de grande riqueza e influência, e funcionava na prática como o banco da Grécia antiga. Mais tarde as suas riquezas foram pilhadas por sucessivos conquistadores, sendo uma das causas do declínio da cultura grega.
O muro de pedra que foi construído para sustentar o terraço onde se ergueu o segundo templo é uma atração por si só, por suas pedras serem cobertas de inscrições que ilustram o desenvolvimento da escrita grega da época.
O templo sobreviveu até 390, quando o imperador cristão Teodósio I destruiu o templo, então abandonado e a maioria das estátuas e obras de arte em nome do cristianismo. O local foi completamente destruído pelos cristãos na tentativa de remover todos os vestígios do paganismo.
O Altar de Quios estava localizado em frente ao Templo, tendo sido construído pelo povo de Quio no século V a.C. todo em mármore negro, uma característica incomum na arquitetura grega e que deve ter causado uma grande impressão quando completo.
As suas ruínas foram restauradas em 1920.
Construída por Atenas para celebrar a vitória sobre os persas em 478 a.C., a Stoa dos Atenienses era uma estrutura com sete colunas talhadas em blocos únicos de pedra. O Ginásio compreendia uma série de edificações usadas pelos jovens, incluindo uma stoa, uma palestra, piscinas e banhos.
O Estádio, localizado na parte superior da encosta, foi construído originalmente no século V a.C., mas sofreu muitas alterações em épocas posteriores. Podia acolher até 6.500 espectadores, com uma pista de corrida de 177 m de comprimento e 25,5 m de largura.
O Teatro estava instalado na parte superior do complexo, oferecendo uma vista panorâmica do vale de Delfos e de todo o santuário. Data do século IV a.C. mas foi bastante remodelado com o tempo. Possui 35 fileiras de assentos e podia receber 5 mil pessoas.



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CHEGAR A DELFOS

Delfos é uma moderna cidade grega muito conhecida por seu sítio arqueológico, que foi declarado Património Mundial pela UNESCO.
Em épocas antigas, era o local dos Jogos Píticos e de um famoso oráculo (o oráculo de Delfos), que ficava dentro de um templo dedicado ao deus Apolo, elaborado por Trofônio e Agamedes.
Delfos era reverenciado por todo o mundo grego como o omphalos, o centro do universo.
Segundo a mitologia grega, no local a deusa Têmis era responsável pelo oráculo, que era guardado pela serpente Píton. 
Apolo, que havia aprendido a arte da profecia de Pã, filho de Zeus e Húbris, matou a serpente e tomou o oráculo.



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DESCER ATÉ AO MAR EM SANTORINI

A ilha foi criada quando Eufemo, um dos argonautas, jogou ao mar um pedaço de terra, presente de Tritão.
A ilha então passou a chamar-se Caliste, a mais bela e serviu como lar para os descendentes de Eufemo.
Mais tarde a ilha se chamou Tera, por causa de Teras, filho de Autesião, filho de Tisâmeno, filho de Tersandro, que liderou um grupo de colonos para a ilha[8].
Segundo Estrabão, Tera, colônia dos lacedemônios, era a metrópole de Cirene, localizada na atual Líbia[9]. O fundador de Cirene, Bato, era filho de uma princesa cretense com um nobre de Tera.



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EM SANTORINI TODOS PASSAM AQUI

A ilha deve o seu nome a Santa Irene, nome pelo qual os venezianos a denominavam. Era anteriormente conhecida por Kallístē (em grego clássico, "a mais bela", ou Tera, nome que ainda hoje ostenta em grego.
No século XIII o primeiro dos venezianos a chegar foi Iacopo Barozzi, quando chamaram a ilha com o nome de Santorini, até 1335.
A ilha gradualmente caiu sob o domínio otomano a partir de meados do século XVI e juntou-se à Grécia durante a Guerra da Independência em 1821.
A última erupção vulcânica do arquipélago ocorreu em 1950.
Para além da ilha principal, Santorini tem nas suas proximidades diversos ilhéus, formando um grupo quase circular de ilhas, vestígio da grande erupção que despedaçou a ilha.
O grupo de ilhas é também conhecido por Tira.
Santorini é o vulcão mais activo do denominado Arco Egeu, sendo constituída por uma grande caldeira submersa, rodeada pelos restos dos seus flancos. Esta forma actual da ilha deve-se, em grande parte, à erupção que há aproximadamente 3500 anos (cerca de 1680 a.C.) destroçou o seu território.
Aquela erupção, de grande explosividade, criou a actual caldeira e produziu depósitos piroclásticos com algumas centenas de metros de espessura que recobriram tudo o que restou da ilha e ainda atingiram grandes áreas do Egeu e dos territórios vizinhos.
O impacto daquela erupção fez-se sentir em toda a Terra, mas com particular intensidade na bacia do Mediterrâneo.
A erupção parece estar ligada ao colapso da Civilização Minoica na ilha de Creta, distante de Santorini 110 km ao sul.
Acredita-se que tal cataclismo tenha inspirado as posteriores lendas acerca de Atlântida.



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SANTORINI

Santorini, chamada oficialmente Tira e Tera na Antiguidade, é uma ilha no sul do mar Egeu, a cerca de 200 quilômetros a sudeste da Grécia continental.
É a maior ilha de um pequeno arquipélago circular que leva o mesmo nome e é o resto de uma caldeira vulcânica.
O conjunto de ilhas forma o membro mais ao sul do grupo de ilhas Cíclades, com uma área de aproximadamente 73 quilômetros quadrados.
O arquipélago de Santorini é essencialmente o que restou depois de uma gigantesca erupção vulcânica que destruiu os primeiros assentamentos humanos que existiam na antiga ilha e que criou a caldeira geológica atual.
A enorme lagoa central retangular, que mede cerca de 12 por 7 km, é cercada por íngremes penhascos com até 300 metros de altura, em três dos seus lados. A ilha principal é inclinada em direção ao mar Egeu. No quarto lado, uma lagoa é separada do mar por uma outra ilha menor chamada Terásia. 
A profundidade de 400 metros da cratera torna possível que todos os maiores navios de cruzeiro ancorem em qualquer lugar da baía protegida.
O principal porto da ilha é Atínias. A capital, Fira, localiza-se no topo de um penhasco, de frente para a lagoa da caldeira.
A ilha é o local de uma das maiores erupções vulcânicas já registadas na história humana: a erupção minoica (às vezes chamada de erupção de Tera), ocorreu há cerca de 3600 anos, no auge da civilização minoica. A erupção deixou uma grande cratera rodeada por depósitos de cinzas vulcânicas a centenas de metros de profundidade e pode ter levado, indiretamente, ao colapso da civilização minoica na ilha de Creta, 110 km ao sul, através da formação de um gigantesco tsunami.
Outra teoria popular diz que a erupção de Tera é a fonte da lenda de Atlântida.



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CHEGAR A SANTORINI

Santorini é uma das ilhas Cíclades no Mar Ageu.
Foi devastada por uma erupção vulcânica no século 16 a.C., moldando para sempre sua paisagem ondulada.
As casas brancas, em forma de cubo, das 2 principais cidades, Fira e Oia, ficam nas encostas acima da caldeira (cratera) submersa.




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PALÁCIO DE KNOSSOS - CRETA

Cnossos ou Knossos foi o maior dos palácios cretenses no período clássico. A sua história é fundamental para conhecer a civilização da Idade do Bronze em terras gregas.
O local foi descoberto em 1878 por Minos Kalokairinos, um comerciante e antiquário cretense. As escavações em Cnossos começaram em 1900 pelo arqueólogo inglês Sir Arthur Evans (1851-1941) e sua equipe, e duraram 35 anos. Evans gastou de seu próprio bolso 250.000 libras para comprar todo o sítio, realizar um trabalho de escavação em grande escala e reconstruir o palácio.
Foi aqui que Evans encontrou pela primeira vez o que procurava, provas de linguagens escrita da Idade do Bronze grega. Os arquivos em placas de barro que descobriu permitiram, mais tarde, que estudiosos construíssem uma imagem bastante precisa de muitos aspectos da sociedade e da economia de Creta.
Entre os achados mais importantes estão os afrescos que decoram as paredes. Estas pinturas sofisticadas mostram o luxo de uma grande civilização. As vestes femininas tinham mangas bufantes, cinturas finas e saias drapeadas. Tinham uma distinta cor azul, indicando comércio com os fenícios. Os murais retratavam rituais de saltos acrobáticos sobre um touro; quando o saltador segura os chifres do touro, o touro violentamente empurrará seu pescoço para cima, dando ao saltador o impulso necessário para executar saltos mortais e outros truques acrobáticos ou acrobacias.
O primeiro palácio foi construído cerca 1900 a.C., mas uns tremores de terra destruíram tudo, e em seu lugar construíram um palácio ainda maior e mais luxuoso. Entre 1400 e 1500 a.C possivelmente teria sido outra vez destruído por causas naturais, apesar disso seguiu sendo habitado por mais 50 anos, quando um incêndio o destruiu definitivamente. Os palácios minoicos não eram somente a sede do soberano, mas também uma espécie de centro administrativo e religioso, aonde viviam os nobres, os sacerdotes e também pessoas do povo.
O palácio cobria uma área de 22 mil metros quadrados, possuía vários andares e tinha um plano intrincado. Devido a este fato, o palácio sugere a conexão com o mito do labirinto do Minotauro.
Na mitologia grega, o Minotauro ou touro de Minos é uma figura com cabeça e cauda de touro e corpo de homem, que vivia  num labirinto na ilha de Creta, governada pelo rei Minos.
O nascimento do Minotauro é proveniente de um ato de desrespeito a Poseidon, que é o rei dos mares. Diz a lenda que Minos pediu a Poseidon para se  tornar rei de Creta. Poseidon disse então que enviaria a Minos um touro dos mares e que esse animal deveria ser sacrificado como oferenda.
Impressionado com tanta beleza, Minos quis sacrificar outro animal em seu lugar, pensando que o rei dos mares não notaria a diferença. Bravo, Poseidon castigou o mortal, fazendo com que sua esposa Pasífae se apaixonasse pelo touro e dele engravidasse, nascendo o Minotauro. Com medo e desprezo, Minos solicitou a Dédalos a construção de um labirinto gigante para prender aquela criatura. Tal labirinto foi construído no subsolo do Palácio de Cnossos.
O Minotauro era quem devorava os enviados pelo rei de Creta como forma de punição. Foi Teseu quem se apresentou por conta própria para ir à cidade derrotar a criatura, chegando lá se apaixonou por Ariadne, filha de Minos, que o ajudou no combate. Ela entregou a Teseu um novelo de lã, para não se perder dentro do labirinto, e uma espada mágica. O herói atinge Minotauro e resgata outros enviados ainda vivos por ali.
A luta entre Teseu e Minotauro foi representada largamente na arte grega e quando as ruínas do palácio de Minos foram descobertas, os arqueólogos não encontraram nenhum tipo de labirinto por ali, embora a grande quantidade de quartos, escadas e corredores do local pudesse sugerir a origem do mito do Minotauro.





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ILHA DE CRETA

Creta é a maior e mais populosa ilha da Grécia.
Situada no sul do mar Egeu, é a quinta maior ilha do Mediterrâneo e a segunda maior do Mediterrâneo Oriental. Administrativamente é uma região, com capital em Heraklion, que é também a maior cidade da ilha.
A ilha constitui uma parte significativa da economia e do património cultural da Grécia, ao mesmo tempo que conserva características culturais próprias, nomeadamente na música e poesia.
Foi em Creta que floresceu a Civilização Minoica, entre os primeiros séculos do 3º milénio a.C. e meados do 2º milénio a.C., que é considerada a mais antiga civilização de que há registo na Europa.
Segundo a mitologia grega, foi ali que cresceu Zeus e que viveu o Minotauro.
A primeira referência escrita à ilha, em textos da cidade síria de Mari datados do século XVIII a.C., é Captara, uma forma repetida por fontes neoassírias posteriores e na Bíblia, onde aparece como Caphtor.
No Antigo Egito foi conhecida como Keftiu.
Pensa-se que o nome minoico fosse semelhante simultaneamente aos nomes sírio e egípcio.
Em grego antigo o nome Creta (Κρήτη) aparece pela primeira vez na Odisseia de Homero. 
Em latim tornou-se Creta.





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PATMOS À NOITE

Na área de Hóra, pequenas casas brancas que brilham sobre o sol do Egeu convivem com mansões de dois pisos. Segue pelas estreitas ruas históricas, do monastério até Skala (o porto da ilha), e descobre restaurantes, cafés, lojas e confeitarias tradicionais. Mime-se com tortas de queijo, produtos lácteos locais, e massa de pão em forma de bolsinha com mel e nozes.
A maior povoação, bem como a capital e porto da ilha, é Skala onde se pode encontrar alojamento e tabernas de peixe fresco entre edifícios usados ​​pelos italianos durante a Ordem Italiana no Dodecaneso (1912-1943).


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CHEGAR A PATMOS

Conhecida por ser o local para onde o apóstolo João foi exilado e escreveu o livro da Bíblia "Apocalipse" — conforme consta na introdução do próprio livro —.
Segundo uma tradição preservada por Ireneu, Eusébio, Jerónimo e outros, o exílio de João aconteceu em 91 ou 96 dC, no décimo quarto ano do reinado de Domiciano.
A tradição local ainda aponta a caverna onde João teria recebido a revelação para escrever o livro de Apocalipse.


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PATMOS

Patmos é um município integrante da unidade regional de Calímnos com capital em Hora (ou Chora), que às vezes é chamada, erroneamente, de Patmos. Escala é o único porto.
A ilha é dividida em duas partes quase iguais, uma do norte e outra do sul, unidas por um istmo. A vegetação é escassa, e o relevo é formado por montes relativamente baixos, cujo ponto mais alto tem o nome do Profeta Elias e tem 269 m de altitude.



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ODÉON DE ÉFESO

Odeon era o pequeno anfiteatro grego usado para competições musicais. Assemelhava-se a um teatro na sua forma e disposição, mas havia diferenças características: o odeon era menor e possuía cobertura a fim de reter o som. Acredita-se que fora criado porque os primeiros instrumentos musicais não tinham boa ressonância nos grandes teatros a céu aberto.
Era comparativamente menor porque ali se faziam principalmente ensaios musicais e, portanto, menos espaço era dispensado ao público. No teatro, em contrapartida, eram realizadas as apresentações de coral e dramatizações.




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ÉFESO

Éfeso foi construída no século X a.C. no local da capital anterior de Arzaua por colonos gregos jónicos.
Durante a era grega clássica foi uma das doze cidades da Liga Jónica.
A cidade floresceu  quando ficou sob o controle da República de Roma em 129 a.C. 
Durante o período romano, foi por muitos anos a segunda maior cidade do Império Romano, apenas atrás de Roma, a capital do império.
Tinha uma população de 250 000 habitantes no século I a.C., o que também fazia dela a segunda maior cidade do mundo na época.
A cidade era famosa pelo Templo de Ártemis (terminado ao redor 550 a.C.), uma das sete maravilhas do mundo antigo. Entre muitos outros edifícios monumentais estão a Biblioteca de Celso e um teatro capaz de abrigar cerca de 25.000 espectadores.
Éfeso era uma das Sete Congregações da Ásia Menor que são citadas no Livro de Apocalipse.O Evangelho de João pode ter sido escrito aqui.
A cidade foi o local de vários conselhos cristãos do século V.
A cidade foi destruída em 263 pelos godos, uma tribo germânica e, apesar de ter sido reconstruída, a importância da cidade como um centro comercial declinou conforme o porto foi lentamente assentado acima pelo rio Caístro.
A cidade foi parcialmente destruída por um terramoto no ano de 614.
Em 2015, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) integrou Éfeso na lista do Património da Humanidade.





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ÉFESO - A CASA DA VIRGEM MARIA

A Casa da Virgem Maria é um santuário católico e muçulmano localizado no monte Koressos (em turco, "monte Rouxinol"), próximo da cidade de Éfeso.
A casa foi descoberta no século XIX através da descrição obtida através das visões da beata Ana Catarina Emmerich (1774-1824), uma freira católica, que foi publicada como um livro por Clemens Brentano após a sua morte.
A Igreja Católica jamais se pronunciou sobre a autenticidade da casa por conta da falta de evidências aceitáveis mas, de qualquer forma, mantém um constante fluxo de peregrinos no local desde a sua descoberta.
Os peregrinos cristãos visitam a casa baseados na crença de que Maria foi levada para esta casa de pedra por São João e ali viveram até a Assunção de Maria (de acordo com a doutrina católica) ou até a Dormição (de acordo com a doutrina ortodoxa).
O santuário já recebeu bençãos apostólicas e visitas de diversos Papas, a primeira vez do Papa Leão XIII em 1896 e a mais recente (2012) em 2006 pelo Papa Bento XVI.
Ana Catarina foi beatificada pelo Papa João Paulo II em 3 de outubro de 2004.
A Casa de Maria é venerada também pelos muçulmanos (vide Virgem Maria no Islão).




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AMANHECER EM KUSADASI

O nome Kuş (pássaro) e Ada (ilha), deve-se à sua forma parecida a cabeça de um pássaro.
Durante a era do Império Bizantino, era conhecida como Éfeso Neópolis e, sob o governo latino dos Genoveses, como Escala Nova.
O nome Kus-Adasi foi adotado no início do século XX.
Atualmente, os cidadãos da cidade encurtam o seu nome apenas como Ada.




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KUSADASI

Kuşadası é uma praia situado na costa ocidental do mar Egeu, na Turquia.
Um ponto de partida para visitar as ruínas clássicas de Éfeso (ou Efes), a cidade é também um importante destino de cruzeiros. O calçadão à beira-mar, a marina e o porto são repletos de hotéis e restaurantes.
Perto da costa, em Güvercinada, fica um castelo bizantino murado que já protegeu a cidade, ligado ao continente por uma estrada.




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MYKONOS - BAIRRO ALEFKANDRA

Achados arqueológicos indicam que os jónios chegaram a Míconos no começo do século XI a.C.. Descobertas mais recentes revelaram reminiscências de tribos do período Neolítico.
Na mitologia grega, Míconos foi o local da batalha entre Zeus e os Gigantes.
A ilha recebeu o nome do filho do deus Apolo, Míconos.
Hoje, Míconos é uma ilha bastante cosmopolita, graças a ter se tornado destino, nas últimas décadas, de visitantes do jet set internacional. Muitas celebridades gregas e internacionais têm residências de verão na ilha e, frequentemente, podem ser vistas nas belas casinhas brancas da ilha ou em tavernas locais.
As belas praias da ilha também atraem praticantes de windsurf e nudismo.







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PORTO ANTIGO DE MYKONOS

Míconos é uma ilha da Grécia. Faz parte do arquipélago das Cíclades, um grupo de ilhas do Mar Egeu.
Tem uma área de 86 km² e uma altitude máxima de 364 m.
É composta principalmente de rocha de granito e tem pouca água.
A maior cidade da ilha é Míconos, situada na costa oeste da ilha. Faz parte da periferia do Egeu Meridional.



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ILHA DE MYKONOS

Mykonos é uma ilha do arquipélago Cíclades no Mar Ageu.
É popularmente conhecida pela sua atmosfera festiva no verão. Praias como Paradise e Super Paradise têm bares com música no mais alto do volume.
Grandes danceterias atraem DJs mundialmente conhecidos e, normalmente, ficam abertas até tarde.
Entre os pontos turísticos mais emblemáticos está uma fila de moinhos do século 16, que fica  numa colina acima da cidade de Mykonos.



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MAR EGEU - ORIGEM DO NOME

Já na Idade Antiga havia várias explicações propostas para a origem do nome.
Dizia-se que a origem seria devida à cidade grega de Aegae, ou a Egeia, rainha das Amazonas que morreu no mar, ou a Aigaion, um dos nomes de Briareu ou, especialmente entre os atenienses, Egeu, pai de Teseu, que se deitou ao mar ao concluir, erradamente, que seu filho estava morto, uma vez que este, voltando da ilha de Creta, após ter vencido o Minotauro, se esqueceu de trocar as velas do seu barco para brancas -- que teriam indicado sua vitória e sobrevivência-- deixando as velas negras, que simbolizavam derrota e a morte de Teseu.


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SAÍDA DO PORTO DE PIREU

O mar Egeu é um mar interior da bacia do mar Mediterrâneo situado entre a Europa e a Ásia.
Estende-se da Grécia, a oeste, até a Turquia, a leste. Ao norte, possui uma ligação com o mar de Mármara e o mar Negro através do Dardanelos e do Bósforo. Diversas ilhas estão localizadas no mar Egeu, inclusive Creta e Rodes, que formam o seu limite meridional.
O mar era tradicionalmente conhecido como o Arquipélago devido à sua importância para os gregos. O termo também se aplicava ao conjunto das ilhas do Egeu e, posteriormente, veio a designar qualquer conjunto de ilhas.


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EPIDAURO

Epidauro era uma cidade da Grécia antiga, situada na Argólida, às margens do mar Egeu e célebre pelo santuário de Esculápio, Deus da Medicina, que atraía doentes de todo o mundo. Seu teatro ao ar livre está bem conservado. Fundada pelos jónicos, foi ocupada pelos dóricos e aliou-se a Esparta, perdendo sua importância com o desenvolvimento da cidade de Egina, na ilha de mesmo nome. Decaiu com a conquista romana.
Famoso também é o Teatro de Epidauro, dos maiores de seu tipo e do seu tempo, possuía uma acústica considerada perfeita para a época e até agora, reproduzindo com precisão e, principalmente, de forma audível. Mesmo o som de uma moeda deitada ao chão, podia ser ouvido nas últimas bancadas.


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MICENAS

Micenas é um sítio arqueológico localizado cerca de 90 km a sudoeste de Atenas, no nordeste do Peloponeso. 
Argos fica a 11 km para sul; Corinto, 48 km para norte.
No segundo milênio a.C., Micenas foi um dos maiores centros da civilização grega e uma potência militar que dominou a maior parte do sul da Grécia.
O período da história entre 1600 e cerca de 1100 a.C é chamado Micénico em reconhecimento à posição de liderança de Micenas.


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CANAL DE CORINTO

O canal de Corinto é um canal que liga o golfo de Corinto com o mar Egeu. Passa pelo istmo de Corinto, e separa a península do Peloponeso da parte principal da Grécia e torna o Peloponeso efetivamente uma ilha.
O canal possui 6,3 km de comprimento, e foi construído entre 1881 e 1893.
Torna a locomoção de barcos pequenos na região mais fácil, uma vez que assim não precisam dar a volta de cerca de 700 km em torno do Peloponeso. Porém, por ter apenas 21 metros de largura, é muito estreito para cargueiros internacionais.
O canal é atualmente usado principalmente por barcos turísticos: 11 mil barcos navegam pelo canal anualmente.
A primeira tentativa de construir um canal na região aconteceu no ano de 67, numa tentativa realizada pelo imperador romano Nero, que ordenou a seis mil escravos que escavassem a região usando os pás. No ano seguinte, Nero morreu e o seu sucessor Galba abandonou o projeto por ser caro demais.



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ÁGORA DE ATENAS

A ágora de Atenas foi um espaço público de fundamental importância na constituição do espaço urbano da Atenas clássica. Atualmente, encontra-se em ruínas e é considerada bem tombado e um dos principais espaços turísticos da cidade e de toda a Grécia.
A ágora possuía papel importante na configuração da democracia ateniense e na política da cidade, sendo o local, por excelência, da manifestação da opinião pública, adequado à cidadania cotidiana. A ágora de Atenas caracterizava-se como uma grande praça, um vazio contrastante no meio do casario compacto típico da Atenas clássica.
A face Oeste era limitada por uma sequência de edifícios públicos, cada um representando um papel diferente na vida política da cidade.
A face leste estava limitada por mercados e feiras livres.
A ágora localizava-se num dos pontos mais baixos de Atenas de forma que era possível, dali, vislumbrar com um olhar os outros três espaços importantes na constituição da política da cidade: a acrópole (localizada no ponto mais alto), o areópago e a pnyx (localizados à meia altura entre a ágora e a acrópole).


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ACRÓPOLE

Acrópole é a parte do estado construída nas partes mais altas do relevo da região.
A posição tem tanto valor simbólico (elevar e enobrecer os valores humanos) como estratégico, pois dali podia ser melhor defendida.
Era na acrópole das diversas cidades que se construíam as estruturas mais nobres, tais como os templos e era conhecida como lugar sagrado.
Esses templos estavam localizados na acrópole devido a este ser o ponto mais alto da cidade o que tornaria, assim, difícil o acesso e, por sua vez, dificultaria os inimigos de lá chegarem.
A palavra acrópole tem sido usada em arqueologia e história para designar os centros das cidades antigas ou sítios arqueológicos onde se situam as principais estruturas arquitetônicas.
Um exemplo de uma acrópole conhecida é a acrópole de Atenas, localizada sobre um rochedo de aproximadamente 100 metros. Consagrada a Atena desde a era micénica, foi devastada pelos persas nas guerras médicas.
No século V a.C., Péricles encarregou Fídias de sua renovação, e foram construídos magníficos monumentos, como o Partenon e o Erecteion, com o acesso pelo propileu.
A Acrópole de Atenas ficou famosa pela construção do Partenon, sumptuoso templo em honra à deusa Atena, ricamente construído em mármores raros e ornado com esculturas de Fídias por ordem de Péricles e com recursos originalmente destinados a patrocinar a guerra contra os persas.



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PARLAMENTO GREGO

O Parlamento Helénico é o poder legislativo da Grécia.
Desde 1935 adota o formato unicameral.
Atualmente possui 300 deputados (máximo permitido pela Constituição) eleitos para mandatos de quatro anos.
O sistema eleitoral é misto, sendo 250 membros eleitos por representação proporcional e os outros 50 escolhidos pelo partido que obtiver mais votos. Para ter representação no parlamento é necessário ter pelo menos 3% dos votos totais.
O Parlamento Helénico está situado na Praça Sintagma, em Atenas.



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ATENAS

Atenas é a capital da Grécia.
A cidade também foi o centro da Grécia Antiga, um império e civilização poderosos. Ainda é dominada por monumentos do século V a.C., como a Acrópole, uma cidadela no topo de uma montanha repleta de construções antigas, como o templo Partenon e suas muitas colunas.
O Museu da Acrópole, juntamente com o Museu Arqueológico Nacional, preserva as esculturas, os vasos, as joias e outras. Atenas é a capital da Grécia. A cidade também foi o centro da Grécia Antiga, um império e civilização poderosos, e ainda é dominada por monumentos do século V a.C., como a Acrópole, uma cidadela no topo de uma montanha repleta de construções antigas, como o templo Partenon e suas muitas colunas. O Museu da Acrópole, juntamente com o Museu Arqueológico Nacional, preserva as esculturas, os vasos, as joias e outras relíquias da Grécia Antiga.



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BANANA MARACUJÁ

Esta é uma espécie de maracujá originária da América do Sul de paises como Venezuela ou Bolivia e que faz parte da grande família passiflora. O fruto é parecido com uma pequena banana, direita e com pontas curvas. A casca é lisa, amarela e suave. A sua polpa é cor-de-laranja, com sementes pretas comestíveis, como um maracujá.
Estes maracujás podem amadurecer à temperatura ambiente se a casca ainda se encontrar um pouco verde. Quando amarelas e totalmente maduras, têm um sabor doce. São ricas em cálcio, ferro, niacina, riboflavina, sódio, . A e C. Podem ser utilizados em doces, sumos, sobremesas, gelados, etc. Para além dos frutos a planta é utilizada para fins ornamentais pela sua grande quantidade de belas flores grandes e rosadas.



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NIKITA - QUEM JÁ PROVOU?

A niquita ou nikita é uma bebida tradicional da Madeira, feita de gelado (de vários sabores), açúcar, rodelas de ananás, e uma bebida alcoólica, como o vinho branco e/ou a cerveja branca, sendo todos estes bem misturados até ficar cremoso.
Para essa mistura usa-se, normalmente, o pau da poncha.
É uma bebida típica de Câmara de Lobos, mas que é popular por todo o arquipélago, a Madeira e o Porto Santo.
Esta bebida foi originalmente criada em 1985, ano em que a canção "Nikita" de Elton John estava na moda, daí o seu nome.



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AS CASINHAS QUE TODA A GENTE CONHECE

As casas típicas de Santana são um ex-líbris do concelho de Santana e um cartaz turístico da ilha da Madeira.
Estas casas têm uma forma triangular e são revestidas de colmo. São popularmente conhecidas por casinhas de Santana.
Originalmente, estas casas eram compostas por um sótão onde se guardavam produtos agrícolas e por um piso térreo, geralmente área habitacional.
Acredita-se que estas casas sejam vestígios de construções primitivas, feitas de madeira e colmo e que se encontravam por toda a ilha.
Por haver na região pouca pedra rija e o clima ser frio no inverno, adotou-se esta matéria-prima, possibilitando uma adaptação às estações do ano, frescas no verão e quentes no inverno.
Havia dois tipos de casas típicas: as assentes no chão sobre troncos de madeira chamadas Rasteiras e as chamadas Meio Fio, que eram assentes sobre paredes de pedra basalto, com o rés do chão composto por três divisões, sala de estar e dois quartos de dormir. No piso superior ficavam outros quartos de dormir e de arrumos. O sótão servia para guardar as sementes para plantação da próxima sementeira.
São cobertas com colmo de três em três anos. Esta cobertura é composta no mínimo por duas camadas de colmo, a camisa, ou forro, ou primeira camada, em que a cobertura é feita com os troços do colmo para baixo e a segunda camada em que o colmo é colocado com os troços para cima.
Estas habitações remontam ao descobrimento da Madeira.



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PICO RUIVO - SUBIR ATÉ ÀS NUVENS

O Pico Ruivo, no concelho de Santana na ilha da Madeira é, com os seus 1862 metros de altitude, a terceira montanha mais alta de Portugal e a mais alta do arquipélago da Madeira.






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EIRA DO SERRADO - NEM TODOS OS MIRADOUROS DÃO PARA O MAR

Elevado a uma altitude de 1095 metros, o Miradouro da Eira do Serrado oferece um panorama desafogado sobre a freguesia do Curral das Freiras, circundada pela grandeza das serras características da Madeira.
Localizado no interior montanhoso do concelho de Câmara de Lobos, estamos em pleno interior da ilha.
O acesso a este miradouro é realizado através de uma vereda com início junto à Estalagem da Eira do Serrado.
É um local de excelência para apreciar o efeito erosivo dos elementos naturais que, com o decorrer dos séculos, acabaram por moldar a ilha.
Numa área aplanada deste vale de proporções monumentais assenta, então, a vila do Curral das Freiras, cujo perfil pitoresco empresta um encanto especial à paisagem montanhosa. Como seria de esperar, o Miradouro da Eira do Serrado faz as maravilhas de turistas e amantes de fotografia, pelo que se tornou num dos pontos turísticos mais emblemáticos da ilha da Madeira.


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CURRAL DAS FREIRAS

No princípio da colonização o Curral das Freiras possuía apenas a designação de Curral ou Curral da Serra, derivando esta do facto de ser este local um centro de pastagens.
A passagem da denominação de Curral ou Curral da Serra para a de Curral das Freiras terá acontecido segundo uns autores entre 1492 e 1497, a quando da passagem da propriedade dos terrenos para a posse das freiras do convento de Santa Clara, segundo outros, só se terá verificado mais tarde, em 1566 a quando do saque da cidade do Funchal por corsários franceses o que fez com que as religiosas do convento de Santa Clara se refugiassem ali, nas suas propriedades.





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PICO DO AREEIRO

O Pico do Areeiro é um pico situado na ilha da Madeira, com 1818 metros de altitude.
É o terceiro pico mais alto da ilha depois do Pico Ruivo (1861 m) e do Pico das Torres (1851 m).
O pico é o marco divisório entre o concelho de Câmara de Lobos, Santana e Funchal e é acessível através de automóvel. Nas imediações do cume encontra-se a Estação de Radar n.º 4 da Força Aérea Portuguesa, o Centro Freira da Madeira Dr. Rui Silva, um café e uma loja de venda de souvenirs, assim como um miradouro.
A partir do Pico do Areeiro parte um caminho pedestre que comunica com o Pico Ruivo. O percurso demora três horas a ser feito e atravessa vários túneis escavados nas montanhas, sendo aconselhável o uso de lanternas e de roupa apropriada a quem deseje efectuá-lo.
Do Pico do Arieiro avistam-se outros locais da ilha, como a Ponta de São Lourenço, o Curral das Freiras e até mesmo a ilha do Porto Santo (caso as condições meteorológicas sejam favoráveis).
Durante o Inverno o pico e as áreas circundantes podem encontrar-se cobertas com neve sendo, por isso, alvo de visitas por parte dos habitantes da ilha.





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TELEFÉRICO DA FAJÃ DOS PADRES

São cerca de 300 metros, vividos em 2 minutos e meio de viagem descendente, acompanhando a encosta da enorme falésia até à Fajã dos Padres.
A viagem parece demasiado curta para conseguir abarcar toda a beleza envolvente: a costa sul da Ilha da Madeira até à Ponta do Sol, a pequena baía e terreno fértil da Fajã que se aproxima e o mar, até onde a vista alcança.
O acesso ao teleférico da Fajã dos Padres dista 28.5 km do aeroporto, cerca de 10 km do Funchal, e menos de 6 km da Ribeira Brava.


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FAJÃ DOS PADRES

A Fajã é designada por Padres porque foi propriedade da Companhia de Jesus, por 150 anos. Antes disso, fazia parte da Quinta Grande do corajosos cavaleiro João Gonçalves Zarco (um dos descobridores da Madeira).
É o neto de Zarco que vende a Quinta Grande à Companhia de Jesus, incluindo a Fajã.
Depois da expulsão dos jesuítas por Marquês de Pombal a propriedade foi leiloada e vendida até chegar à atual família (1921).
Construíram um elevador panorâmico e, agora, o moderno teleférico. Há um restaurante de apoio, uma adega e algumas casas recuperadas para o turismo.


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FLORESTA LAURISSILVA - ILHA DA MADEIRA

A Floresta Laurissilva é o nome por que é conhecida a floresta indígena da Madeira, constituída predominantemente por árvores e arbustos de folhagem persistente, com folhas verde-escuras e planas.
Já existia aquando da chegada dos navegadores portugueses e é considerada uma relíquia do Terciário.
Ocupa uma área, de cerca de 15000 hectares, o equivalente a 20% do território da ilha e localiza-se, essencialmente, na costa Norte, dos 300 aos 1300 metros de altitude, e na costa Sul persiste nalguns locais de difícil acesso, dos 700 aos 1200 metros.




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SÃO VICENTE - MADEIRA

A atribuição do nome São Vicente deve-se ao facto de, segundo a lenda, este santo ter aparecido na cova de um rochedo, à foz da ribeira, de modo que lhe edificaram uma capelinha, sendo um santo de grande devoção.
Provavelmente, o povoamento de São Vicente ocorreu em meados do século XV, tendo sido colonizado mais tarde do que a encosta sul da ilha por razões de maior fertilidade e facilidade de desbravamento desta última.
O progressivo aumento da sua população terá contribuído para o desmembramento de São Vicente da capitania de Machico, sendo elevada a vila e sede de concelho, por alvará régio de 25 de agosto de 1774.
Em 1835, uma reestruturação conduziu ao aparecimento de dois novos municípios, Santana e Porto Moniz, o que fez reduzir a área do concelho de São Vicente. Porém, esta situação durou pouco já que, por decreto, em 1867 São Vicente regressa à extensão inicial. Novamente, em 1898, com o restabelecimento dos municípios extintos, o concelho volta à atual área.
Atualmente, o concelho regista um desenvolvimento do setor turístico, aliado ao turismo rural.


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ESTRADA REGIONAL 101, QUE MEDO!

Quando se procura informação sobre a Cascata do Véu da Noiva na Madeira aparece com frequência a indicação ER101.
ER101 é a designação para Estrada Regional 101.
Começou a ser construída logo após a Segunda Guerra Mundial com o objectivo de dar a volta completa à ilha pelo litoral. Estreita, às curvas, empoleirada nas escarpas com o mar lá em baixo à espera, pontes, túneis, troços onde só passava um veículo de cada vez, cascatas a fazer lavagem automática grátis, troços ao nível do mar a levar com as ondas nos dias piores... fico cá a pensar: com uma pista de aterragem tão exigente como era e uma estrada assim para percorrer, durante muitos anos, ir à Madeira era uma verdadeira aventura.
Da antiga ER101 existem ainda alguns troços que têm vindo a ser requalificados para poderem ser usados pelas viaturas da modernidade conduzidas por turistas ávidos de paisagem e emoção.
Não sou dada a precipícios e nem sei mesmo se pavor chega para descrever a simples ideia de ir ali de carro mas a pé...


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SEIXAL - MADEIRA

A Cascata do Véu da Noiva é uma queda de água que se localiza no sítio da Fazenda, próximo ao Seixal (Porto Moniz), na ilha da Madeira.
A água desta cascata que se precipita sobre o mar ao chegar ao topo da falésia dirige-se para o oceano Atlântico depois de descer uma escarpa junto à estrada que liga as localidades de São Vicente e o Porto Moniz e depois de percorrer por entre profundos desfiladeiros das encostas próximas.
As águas são atiradas tão fortemente contra as rochas do percurso que ficam de tal forma cheia de espuma que lhe valem o nome que tem.


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CASCATA DO VÉU DE NOIVA

O Monumento Natural da Queda de Água do Véu da Noiva engloba o geossítio com o mesmo nome. A queda de água, que toma este nome por fazer lembrar o véu utilizado pelas noivas na cerimónia de casamento, corresponde à foz suspensa da ribeira de João Delgado. Esta foz resultou de um recuo mais rápido da linha de costa, do que o processo de incisão fluvial, devido a um mega-deslizamento do setor norte da Ilha da Madeira.


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PORTO MONIZ VISTA DA ENCOSTA

O Porto Moniz, concelho localizado no extremo norte da Ilha da Madeira apresenta algumas das mais belas imagens da Região.
Entre a imponência das montanhas e a superfície calma do oceano, o concelho do Porto Moniz deslumbra, ainda, pelo charme das suas pitorescas freguesias, que transbordam de ricos costumes.
Toda esta região é profundamente marcada pela diversidade botânica da floresta Laurissilva que, do seu alto, confronta o imponente mar do norte, através dos seus penhascos, falésias e enseadas. O mar que exerce uma presença vigorosa por toda a costa madeirense tem, no concelho do Porto Moniz, uma especial influência.
Desde cedo na história da sua edificação, os habitantes do Porto Moniz dependiam da atividade piscatória, que representa, ainda hoje, um importante fator na economia local.
Essa relação com o mar está também patente em celebrações anuais como é o caso da “Semana do Mar do Porto Moniz”. Este, que é o maior evento cultural, recreativo e desportivo do concelho, vê serem realizadas atividades náuticas como regatas de canoas, provas de canoagem, concursos de pesca e mostras gastronómicas.
Não se pode falar do Porto Moniz sem referir as piscinas naturais que, nas suas rochas vulcânicas, veem renovadas ciclicamente as suas límpidas águas. O eterno ex-libris deste concelho.




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