CASTRO LABOREIRO

Chegámos ao centro da vila de Castro Laboreiro, largámos o carro e andamos a pé porque é assim que se conhece .
Entrámos na igreja, fizemos festas ao cão que estava na maior deitado no meio da estrada, percorremos as ruas e apreciámos cada casa e cada varanda de pedra. Só não conseguirmos encontrar as ruínas do castelo.



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NOSSA SENHORA DA PENEDA DO GERÊS

É um lugar recôndito e de uma beleza única e um dos mais importantes e concorridos santuários do Norte de Portugal, sob a invocação de Nossa Senhora da Peneda e onde, na primeira semana de Setembro, ocorre uma das maiores romarias do Alto Minho.
Consta que terá tido a presença de peregrinos notáveis como São Pedro Gonçalves Telmo, Beato Gonçalo de Amarante e São Bartolomeu dos Mártires que aqui invocou a especial protecção de Maria contra a terrível peste que assolava a Arquidiocese de Braga.



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PONTE DA BARCA

O concelho recebeu foral de D. Teresa em 1125, no ensejo de uma política estratégica de independência face à monarquia galega, por molde a manifestar um certo desejo de autonomia do condado portucalense. Já depois da fundação da nacionalidade, este foral veio a ser confirmado por D. Afonso II em 1217. Mais tarde, recebe novo foral, de D. Manuel I, em 1513, que fez levantar o actual pelourinho da vila.
Desta terra é oriunda a mãe de Santo António de Lisboa, Teresa Taveira, nascida na Casa do Paço, freguesia de Lavradas; bem como o navegador Fernão de Magalhães, da nobre família do Paço Vedro (freguesia de Magalhães).
Em 1752, foram erguidas as arcadas do mercado da vila, ainda hoje visíveis e em destaque, à boca do actual Jardim dos Poetas.



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PETISCOS EM PONTE DA BARCA

Chegámos a Ponte da Barca numa segunda feira e tivemos alguma dificuldade em encontrar um restaurante aberto para almoçar. Demos umas voltas e encontrámos esta Taberna São João que nos apresentou petiscos que nos deixaram muito satisfeitos.
Enquanto esperamos há muito que ler nas paredes.



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GERMIL

Incrustada na serra Amarela, Germil é uma típica aldeia de montanha situada em pleno Parque Nacional Peneda-Gerês, que conserva o ambiente rural e a vivência comunitária de outros tempos.
Concentrada em dois aglomerados de casas típicas de granito, com portas e janelas de um castanho avermelhado, Germil possui ruas estreitas (cobertas por vinhas), calçadas em pedra e água que jorra de todos os cantos. É quase obrigatório percorrê-la a pé!
Na aldeia destacam-se uma velha azenha, a igreja datada de 1880 e alguns espigueiros em granito.



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VILARINHO DAS FURNAS

A albufeira de Vilarinho das Furnas resulta da construção de uma barragem, inaugurada em 1972, com 94m de altura e 400m de extensão de coroamento, que alimentada pelas águas do rio Homem, provoca a inundação de uma área de 346ha. Debaixo das suas águas, e apesar dos protestos dos habitantes, nos finais da ditadura, remanescem os restos da aldeia comunitária n Vilarinho das Furnas, que podem ser avistados, quando a companhia eléctrica realiza descargas consideráveis de água.



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JANTAR NAS CALDAS DO GERÊS

Jantar no Gerês é um privilégio paisagístico e uma mistura de sabores.
Entradas, pão recheado e chouriço assado. Para pratos principais, a posta Mirandesa,  com ou sem queijo da serra, que não pode faltar e secretos de porco na brasa. À sobremesa tem que vir sempre um leite creme queimado ou um pudim Abade de Priscos.
Ora vejam lá se lhes agrada.


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ONDE ALMOÇAR EM MONTALEGRE

Chegámos a Montalegre à hora de almoço e esta Adega O Fumeiro foi uma escolha acertada.



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CALDAS DO GERÊS

Onde há caldas há termas e onde há termas há água. Nesta vila ouve-se sempre água a correr por onde quer que se ande.


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MONTALEGRE

Montalegre está no mapa desde sempre mas, sobretudo, desde que Padre Fontes a pôs nas bocas do mundo.
Já lá tem um museu com o seu nome e tenho que confessar que estive sempre à espera que me aparecesse ao virar de uma esquina.
Agora que conheci Montalegre aumentou ainda mais a vontade de voltar numa sexta feira 13.



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PONTE DA MISARELA

A Ponte da Misarela localiza-se sobre o rio Rabagão, a cerca de um quilómetro da sua foz no rio Cávado, na freguesia de Ferral, concelho de Montalegre distrito de Vila Real.
Está implantada no fundo de um desfiladeiro escarpado, assente sobre os penedos e com alguma altitude em relação ao leito do rio, sendo sustentada por um único arco com cerca de 13 metros de vão.
Foi erguida na Idade Média e reconstruída no início do século XIX. Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público desde de 30 de novembro de 1993.



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PRIMEIRO ALMOÇO NO GERÊS

Depois de passar a manhã entre miradouros e cascatas a dúvida era, onde comer.
O Restaurante Fojo dos Lobos está num ponto alto com muito boa vista e a cozinha é muito bem apalaçada. Mas há muita gente a saber e, por isso, o melhor é reservar antes para ter mesa garantida.





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A CASCATA MAIS PROCURADA PELOS TURISTAS

 A Cascata Fecha de Barjas, conhecida por muitos turistas como Cascata do Tahiti, localiza-se perto da aldeia da Ermida, na estrada que liga esta aldeia à localidade de Fafião (Montalegre).
Com as suas águas provenientes do rio Arado é uma das quedas d’água mais deslumbrante do Gerês e cada vez mais procurada por turistas e visitantes da região, o que também obriga a grandes cuidados no acesso e usufruição das suas águas pelos perigos de queda.
O seu acesso é feito a pé pela margem esquerda do rio Arado, mesmo junto à ponte sobre o rio. Depois de alguns minutos a descer por um caminho em terra batida é necessário transpor um segundo rio, o Fafião, para chegar à parte inferior onde é possível visualizar toda a queda de água (local mais seguro para banhos). A transposição do rio Fafião está dependente do nível do seu caudal.



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CASCATA DO ARADO

A Cascata do Arado é uma queda de água localizada no rio Arado, a cerca de 3km da aldeia da Ermida e a cerca de 8km da Vila do Gerês, em pleno coração do Gerês.
Situada a uma altitude de cerca de 900 metros, cria uma sucessão de cascatas por entre as rochas.





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COMO CHEGAR À CASCATA DO ARADO

O acesso a esta cascata é possível de carro, porém, o último quilómetro é feito através de um caminho em terra batida até à ponte sobre o rio Arado.
A partir daqui é necessário subir os degraus em pedra que nos levam a um pequeno miradouro no topo do qual é possível contemplar a cascata.




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O MELHOR MIRADOURO DO GERÊS

Localizado a 829 metros de altitude, o Miradouro da Pedra Bela é, talvez, o mais conhecido do concelho devido à grande beleza cénica que de lá se vislumbra. A paisagem alcançada é um autêntico anfiteatro natural, tendo como pano de fundo as pontes de Rio Caldo e toda a Albufeira da Caniçada.
Neste local, além da sombra refrescante de cedros e bétulas, é também possível encontrar uma pequena fonte e várias mesas de piquenique.




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O QUE HÁ PARA VER EM RIO CALDO

Rio Caldo é a pequena localidade nas margens da Barragem da Caniçada e que será sempre conhecida pelo Santuário de São Bento da Porta Aberta.
Estas imagens foram recolhidas no momento em que íamos sair e tínhamos o trânsito cortado por uma prova de ciclismo. E assim se explica que, de repente, no meio de tanto verde e azul, aparecem ciclistas de todas as cores.



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ONDE FICAR EM SÃO BENTO DA PORTA ABERTA

O melhor sítio para ficar a pernoitar em São Bento da Porta Aberta é mesmo em frente do santuário, certo?
Alguém pensou no mesmo e aparece este hotel de 4* moderno, agradável, com quartos confortáveis e uma vista soberba. A equipa simpática no acolhimento, eficaz na resolução de uma imprecisão na nossa reserva e competente no asseio.
Palmas para os bolos caseiros servidos ao pequeno almoço.
Hotel São Bento****


Feito check-in, partimos à descoberta do Santuário que nos estava a desafiar do outro lado da estrada 

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IGREJA PAROQUIAL DO BOM JESUS DE MATOSINHOS

 Igreja do Bom Jesus de Matosinhos , também referida como Igreja Matriz de Matosinhos.
O templo já existia no século XVI.
Foi totalmente renovado no século XVIII, sendo dotado da mais elegante e exemplar linguagem barroca com traça do arquiteto italiano Nicolau Nasoni. 

Igreja do Bom Jesus de Matosinhos - PORTUGAL


As obras iniciaram-se em 1743, com recursos às ofertas prometidas pelos emigrantes que faziam fortuna no Brasil e aos "ex-votos" da gente do mar nas aflições da sua labuta.

Igreja do Bom Jesus de Matosinhos - PORTUGAL



A fachada possui três portais, o central de maiores dimensões, e dois nichos laterais com estátuas de S. Pedro e S. Paulo. 
Lateralmente impõem-se as torres sineiras. É ainda de referir o grande adro circundante.

Igreja do Bom Jesus de Matosinhos - PORTUGAL



O interior é constituído por corpo de três naves separadas por cinco arcos quinhentistas de volta perfeita, assentando em colunas da ordem jónica e sustentando uma cobertura de madeira formada por caixotões seiscentistas.
O retábulo-mor acolhe na sua tribuna a imagem do Bom Jesus de Matosinhos, datada dos séculos XII/XIII, sendo por isso uma das mais antigas imagens de Cristo crucificado que se podem contemplar no nosso país, e objecto de fortíssima devoção desde a Idade Média. 

Igreja do Bom Jesus de Matosinhos - PORTUGAL



As esculturas que ladeiam a imagem venerado do Bom Jesus - José de Arimateia, Nicodemos, Virgem Maria e São João - são obra do escultor Thomé Velho, discípulo de João de Ruão.

Igreja do Bom Jesus de Matosinhos - PORTUGAL



No transepto destacam-se os retábulos de talha dourada da Capela do S. Sacramento e do Senhor dos Passos.
As capelas laterais acolhem retábulos barrocos em talha dourada, executados em meados do século XVIII.

Igreja do Bom Jesus de Matosinhos - PORTUGAL



No coro-alto, encontra-se o órgão histórico de tipologia nórdica, que apresenta fachada hamburguesa, com canaria distribuída em três castelos e quatro painéis . Construído em 1685 pelo organeiro Michael Hensberg, natural dos Países Baixos, destinava-se ao Mosteiro dos Lóios no Porto. Transferido para esta igreja, foi remodelado (iberizado) em 1859 pelo organeiro José António dos Santos. Em 1992 foi restaurado pela Oficina e Escola de Organária de Esmoriz, que procurou repor as suas feições originais. Possui 10 registos, alguns inteiros e outros divididos, num único manual.

Igreja do Bom Jesus de Matosinhos - PORTUGAL

A passadeira vermelha destinava-se à noiva que tinha chegado na limusine e que se casava naquele dia e àquela hora. O evento fez com que não pudéssemos visitar a Igreja como gostamos de o fazer e a falta de tempo pôs-nos a caminho de São Bento da Porta Aberta.

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LENDA DO SENHOR DE MATOSINHOS

Tudo começou com Nicodemos.
Nicodemos assistiu aos últimos momentos de vida de Jesus.
Esculpiu uma estátua cujo rosto foi considerado um cópia fiel do rosto de Jesus.
Nesses tempos de perseguição, os objetos sagrados eram escondidos ou atirados ao mar para escaparem à fogueira.
Nicodemos atirou a imagem ao mar Mediterrâneo, na Judeia, e esta foi levada pelas águas. 
Veio dar à praia de Matosinhos, tendo perdido um braço na viagem. 

Praia de Matosinhos - PORTUGAL 


A população de Bouças ergueu-lhe um templo e designou a imagem por Nosso Senhor de Bouças, venerando-a durante 50 anos pelos seus muitos milagres.
Um dia, andava uma mulher na praia de Matosinhos a apanhar lenha para a sua lareira, quando encontrou um pedaço de madeira que juntou aos restantes.
Em casa, lançou-o várias vezes ao fogo e de todas ele saltou da lareira. 
A sua filha, muda de nascença, fazia-lhe gestos desesperados para dizer qualquer coisa e, por fim, balbuciou, perante o espanto da mãe, que o pedaço de madeira era o braço de Nosso Senhor das Bouças.
Assombrada pelo milagre, a população verificou que o braço se ajustava tão bem à imagem que parecia que nunca dela se tinha separado.
No século XVI, a imagem foi mudada para uma igreja em Matosinhos, construída em sua honra, ficando a ser conhecida por Nosso Senhor de Matosinhos.

Igreja Senhor Jesus de Matosinhos - PORTUGAL 


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PADRÃO DO SENHOR DE MATOSINHOS

O Padrão do Bom Jesus de Matosinhos, também designado por Zimbório do Senhor do Padrão, Padrão do Senhor da Areia ou Nosso Senhor do Padrão, é um monumento comemorativo localizado na freguesia de Matosinhos e Leça da Palmeira, no município de Matosinhos.
Está classificado como Monumento Nacional desde 1971.
O "Senhor do Padrão" assinala o local onde, segundo a lenda local, terá dado à costa, no dia 3 de Maio do ano 124, a imagem do Bom Jesus de Matosinhos.

Padrão do Bom Jesus de Matosinhos - PORTUGAL 


Local certamente assinalado desde épocas remotas foi, no entanto, em data posterior a 1758 que se edificou o atual zimbório, conhecido também por "Senhor da Areia", uma vez que até ao início do século XX este monumento se encontrar totalmente isolado no meio de um vasto areal, possuíndo, por isso, um forte impacto visual. O surgimento de uma fonte de água doce no local em 1733, então assinalado como "miraculoso", deu origem à construção mais pequena junto ao zimbório.

Padrão do Senhor Jesus de Matosinhos - PORTUGAL 

Tinhamos tempo e gastámos algum em volta dos vários ângulos do Padrão.

Dali iríamos sair para a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, mas não sem antes ficar a conhecer a lenda da origem do culto ao Santo.


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Let's travel to... ITÁLIA MONUMENTAL - 11 DIAS

 

Aceda aos links para ver vídeos curtos

1° DIA - LISBOA - MILÃO - MESTRE

Comparência no aeroporto 120 minutos antes da hora de embarque e saída em vôo directo com destino a Milão.
Após almoço em restaurante local, breve visita panorâmica através desta importante cidade fortemente industrializada e considerada a capital económica do país. Teremos ocasião da apreciar os seus locais turísticos mais interessantes , nomeadamente o castelo Sforza, as elegantes galerias comerciais Vítor Emanuel e a maravilhosa catedral gótica .
Após as visitas, saída para Mestre para jantar e alojamento.



2° DIA - MESTRE - PÁDUA - VENEZA - MESTRE
Após pequeno almoço no hotel, partida em direcção a Pádua onde visitaremos a Basílica de Santo António com suas cúpulas bizantinas e onde se encontra o túmulo e algumas relíquias do Santo.  Após esta visita partiremos para o Parque Tronchetto para tomarmos o vaporetto que, cruzando a laguna de Veneza, nos levará à Praça de San Marcos . Segue-se a visita desta cidade, única no mundo, com seus inúmeros canais, os seus sumptuosos palácios, a Basílica de São Marcos, o Paço Ducal, a Ponte dos Suspiros, a Ponte de Rialto, etc . Após o almoço o tempo ficará livre para visitas a gosto pessoal. Ao fim da tarde e em hora a indicar pelo guia, regresso ao hotel em Mestre. Jantar e alojamento.


3° DIA - MESTRE - BOLONHA - PISA - FLORENÇA
Depois do pequeno almoço partiremos em direção a Bolonha. Breve visita ao centro histórico desta cidade famosa pela sua gastronomia. Apreciaremos o Palácio Comunale e a Catedral de São Petrónio . Almoço num dos restaurantes da cidade. De tarde, partiremos para Pisa onde admiraremos a beleza arquitectónica da sua famosa torre inclinada e batistério . Após esta visita, partimos para Florença. Jantar e alojamento.






4°DIA - FLORENÇA - SIENA - FLORENÇA
Após o pequeno almoço iniciaremos a visita desta bela cidade da Toscânia , considerada como o berço do Renascimento, pátria de Michel Ângelo e repleta de monumentos de grande interesse histórico e cultural. Apreciaremos a Igreja de Santa Cruz, a Catedral, o Batistério , a Praça da Signoria , a Ponte Vechio, etc. Após o almoço num dos restaurantes da cidade, iremos fazer uma interessante visita à cidade de Siena , com sua famosa Catedral , Palácio Público e a Piazza del Campo , cenário das famosas Festas do Pálio. Ao fim da tarde, regresso a Florença . Jantar e alojamento.



5° DIA - FLORENÇA - SAN MARINO - ASSIS
Pequeno almoço. Saída por Forli para a costa do Adriático. Subida do Monte Tirano pará visitar um dos países mais pequenos do mundo, a velha República de San Marino. Aqui faremos a paragem para almoço. De tarde, passagem pela famosa estância balnear de Rimini. Continuaremos o percurso através da cordilheira dos Apeninos até chegarmos à mítica cidade de Assis, também conhecida pela cidade rosa. Jantar e alojamento 


6° DIA - ASSIS - ROMA
Depois do pequeno almoço faremos a visita à Basílica de São Francisco, onde podemos admirar os célebres frescos de Giotto, o túmulo e as relíquias do Santo. Visitaremos ainda a bela Basílica de Santa Maria dos Anjos com a sua famosa Porziuncula, primitiva capela erguida por São Francisco de Assis e seus "irmãos". Após o almoço partiremos para Roma onde se chega à tarde. Jantar e alojamento no hotel.

7° DIA - ROMA 
Após o pequeno almoço iniciamos, com guia local, visita à chamada "cidade eterna, para apreciar alguns dos seus locais turísticos mais importantes , nomeadamente o Fórum Romano , o Arco de Constantino, o Coliseu, o Monumento a Vítor Emanuel , a Basílica de Santa Maria Maior , a Basílica de São Pedro no Vaticano , etc. Almoço durante as vistas. Jantar e alojamento.






8° DIA - ROMA / POMPEIA / SORRENTO / NÁPOLES 
Pequeno almoço no hotel e saída em direcção ao sul através da auto estrada que nos conduzirá até Pompeia.
Depois do almoço já em Pompeia, visita da cidade que foi gradualmente posta a descoberto, após ter ficado soterrada pela erupção do vulcão Vesúvio. Após esta visita, saída pela estrada marginal do Golfo de Nápoles passando por Herculano, Castellammare e Sorrento, pitoresca cidade sobranceira ao mar e um dos principais centros turísticos da região. Ao fim da tarde regressamos a Nápoles , bela e característica cidade , terra natal do famoso Caruso e enquadrada numa região de grande beleza natural . Jantar em restaurante típico com música tradicional napolitana. Alojamento no hotel.

9° DIA - NÁPOLES - CAPRI - ROMA
Após o pequeno almoço faremos uma pequena viagem de ferry que, cruzando o golfo de Nápoles, nos levará até à ilha de Capri. Visita e almoço. Em hora a indicar pelo guia, regresso no ferry com destino a Desembarque e continuação da viagem no nosso autocarro a caminho de Roma. Jantar e alojamento.
Após o jantar faremos uma primeira visita noturna em autocarro, com paragem junto à Piazza Navona para sentir a vida noturna da cidade.

10° DIA - ROMA
Pequeno almoço e saída para visita panorâmica da cidade e entrada na Basílica de São Pedro antes do almoço. Depois do almoço em restaurante local, visita ao Museu do Vaticano.
Algum tempo livre ao final da tarde para actividades a gosto e regresso ao hotel para jantar e alojamento.







11° DIA - ROMA - TIVOLI - LISBOA
Check out após pequeno almoço e saída de Roma para uma última visita desta viagem aos jardins de Tívoli. Regresso a Roma para almoço e saída para o aeroporto para embarque em vôo directo com destino a Lisboa.