CASA DAS MUDAS - CALHETA

O Centro das Artes- Casa das Mudas, edifício premiado internacionalmente pela sua arquitectura e perfeita integração na paisagem, está localizado no concelho da Calheta, na zona oeste da Região Autónoma da Madeira, a pouco mais de 30 minutos de distância da cidade do Funchal. Nele está sediado o MUDAS. Museu de Arte Contemporânea da Madeira, anteriormente localizado na Fortaleza de São Tiago com a designação de Museu de Arte Contemporânea do Funchal.
O Centro das Artes - Casa das Mudas, da autoria do arquitecto Paulo David, nomeado para a edição de 2005 do prémio europeu de arquitectura contemporânea Mies van der Rohe, conta com uma área coberta de construção de 12.000 m², tendo sido construído como expansão da já existente Casa da Cultura da Calheta, onde funciona actualmente o espaço Galeria.
Com um núcleo de construção completamente novo e autónomo, o novo Centro inclui área para exposições, auditório, biblioteca, loja, cafetaria, restaurante e uma ampla zona de animação cultural para ateliês e oficinas artísticas e um parque de estacionamento subterrâneo com capacidade para 92 lugares.
O edifício foi concebido de modo a criar um ambiente sóbrio e aprazível, proporcionando perspectivas de visão a partir do interior, sobre o mar e as encostas circundantes.
Na sua construção foram adoptadas soluções técnicas que permitissem garantir a funcionalidade dos espaços criados e o melhor enquadramento possível do edifício no espaço envolvente.






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PONTA DO SOL SEM SOL

Segundo Gaspar Frutuoso, o seu topónimo surge porque em 1420, João Gonçalves Zarco, em viagem de reconhecimento da costa da Madeira, atingiu uma ponta que entrava no mar e sobre a qual se avistava uma rocha que, de tão polida pela rebentação das ondas, parecia iluminada pelo reflexo dos raios solares, daí a designação de Ponta do Sol.







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RIBEIRA BRAVA - IGREJA MATRIZ

A Igreja Matriz da Ribeira Brava ou Igreja de São Bento é um dos mais importantes conjuntos patrimoniais da região.
Com origem numa pequena capela do século XV, este templo - que veio a tornar-se igreja paroquial - possui um assinalável valor artístico, de influência flamenga, nomeadamente nos painéis que representam a Virgem com o Menino, ladeados por São Bento e São Bernardo, bem como na imagem de Nossa Senhora do Rosário, do século XVI.
É um edifício do século XVI e um dos mais antigos templos rurais da Diocese do Funchal dos mais visitados na ilha.
A sua construção data do século XVI, sendo modificada através dos séculos até chegar ao edifício atual.
A Igreja é dotada de um portal de três arquivoltas góticas, dotados de capiteis historiados.
Edificada no século XVI, com origem numa pequena capela do século XV, a Igreja Matriz da Ribeira Brava, ou de São Bento, situada no centro da vila, sofreu várias intervenções ao longo do tempo. Esta igreja apresenta caraterísticas manuelinas, maneiristas e barrocas e alberga um rico acervo de pintura, escultura, ourivesaria e talha dourada dos séculos XVI e XVII, sendo por isso, um dos conjuntos patrimoniais mais importantes da região tendo, inclusivamente, o seu tesouro sido exposto no Museu Real de Belas-Artes de Bruxelas.

No seu interior apresenta uma coleção de peças em prata dos séculos XVI e XVII, uma imagem monumental de Nossa Senhora do Rosário, de produção flamenga, datada de cerca de 1520.
Painéis de origem flamenga atribuídos ao pintor Flamengo, Francisco Henriques, representando Nossa Senhora, São Bento e São Bernardo.
Ainda no seu interior, a igreja possui três altares principais: o altar-mor e outros dois laterais. 
A capela-mor é dominada por um magnifico retábulo de talha dourada e policromada dos finais do século XVII, atribuído à oficina da Manuel Pereira de Almeida, igualmente responsável pelos outros dois altares.
No seu interior podemos ainda encontrar trabalhos manuelinos como os capitéis, o púlpito da Matriz e a pia batismal, que foi oferta de D. Manuel I.
É um dos mais importantes conjuntos patrimoniais da região.







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MADEIRA - POR QUE É QUE A RIBEIRA É BRAVA?

A origem do nome deve-se à sua ribeira (a Ribeira Brava), que em épocas de chuvas apresentava um caudal muito forte, chegando a causar estragos ao longo dos oito quilómetros do percurso.


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O MIRADOURO COM CHÃO DE VIDRO DO CABO GIRÃO

Ponto de observação popular, com até 1800 visitantes por dia.
É um promontório quase vertical com 589 m de altura disponibilizando uma magnífica vista para o mar, para Câmara de Lobos e para o Funchal, razão pela qual é um local muito visitado.
É o sétimo cabo mais alto da Europa.
Até 2003, ano em que foi ali construído um elevador, os campos situados no fundo da escarpa (as fajãs) eram apenas acessíveis por barco.
Mais recentemente foi instalada uma estrutura em vidro e rede fora da escarpa que funciona como um varandim com vista para baixo.



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CÂMARA DE LOBOS TAMBÉM É TERRA DE GENTE IMPORTANTE

A freguesia de Câmara de Lobos é uma das mais antigas na ilha da Madeira, e a sua criação remonta ao princípio do segundo quartel do século XV, aproximadamente pelo ano 1430.
O município é limitado a norte pelo município de São Vicente, a nordeste por Santana, a leste pelo Funchal e a oeste pela Ribeira Brava, sendo banhado pelo oceano Atlântico a sul.
O concelho foi criado em 1835, tendo a vila sua sede sido elevada à categoria de cidade a 2 de agosto de 1996.
Câmara de Lobos foi um dos primeiros lugares da Madeira, após a sua descoberta, sujeitos a uma imediata exploração agrícola. Tem óptimas qualidades de terreno, condições climatéricas, boa exposição solar e abrigo dos ventos.
Na cultura da agricultura salienta-se a cultura da vinha, que resulta na fabricação do Vinho da Madeira.
Estabeleceram-se na freguesia indivíduos vindos de Portugal e formaram famílias em Câmara de Lobos. Desses indivíduos, os de origem nobre, tiveram muitas terras de sesmarias e ali instituíram os seus vínculos e morgadios. Entre eles pode-se mencionar João Caldeira o Velho, que deu o nome ao sítio da Caldeira.
Nesta freguesia, a atividade piscatória era praticada por uma considerável parte da população que vivia no bairro do Ilhéu  em condições higiénicas inapropriadas.
A localidade deve o seu topónimo ao facto de, que quando João Gonçalves Zarco (1419) desembarcou aqui pela primeira vez, observou que existia uma rocha delgada que entrava pelo mar adentro e que entre esta rocha e outra ficava um braço de mar, onde a natureza fez uma grande lapa, ao jeito de câmara de pedra e rocha viva. Entraram e, tendo-se deparado com tantos lobos marinhos, ficaram espantados, encontrando-se deste modo a justificação para o nome deste local.
Desta freguesia foram naturais entre outros, João Pedro de Freitas Pereira Drumond, advogado e jornalista, Francisco da Silva Barradas, advogado e escritor, Dr. José de Barros e Sousa, juiz desembargador, Padre Eduardo Nunes Pereira, escritor, Alberto Reis, engenheiro civil, Sebastião Pestana, professor universitário, Eduardo Antonino Pestana, escritor, Padre Dr. José Gonçalves de Aguiar, teólogo, Fernando Eldoro, maestro, João Rufino Silva, musicólogo, e Joaquim Pestana, poeta.



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IGREJA DE SÃO SEBASTIÃO EM CÂMARA DE LOBOS

Quando João Gonçalves Zarco chegou a Câmara de Lobos, traçou a fundação da capela do Espírito Santo, que foi dedicado ao Espírito Santo, na baía de Câmara de Lobos; mais tarde a capela foi convertida para igreja de São Sebastião.




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EM CÂMARA DE LOBOS É TUDO BOM

Câmara de Lobos ficou eleita nesta nossa vida madeirense logo desde o início da viagem.
O nosso alojamento ficava mais perto da saída do Funchal do que do centro da cidade e, logo na primeira manhã, decidimos ir tomar o pequeno almoço a Câmara de Lobos.
A sandes de queijo que o Senhor do café do mercado nos preparou foram tão convincentes que repetimos todos os restantes dias. Mas, para sermos completamente sinceros, aquela baía, mais as ponchas e as niquitas, também tiveram uma quota parte de culpa que não pode ser menosprezada neste fascínio por Câmara de Lobos.



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MADEIRA - DIFERENÇA ENTRE TÚNEL E FURADO

Os túneis fazem parte da paisagem da ilha da Madeira. Não se conseguem fazer muitos quilómetros de estrada sem ter que atravessar um túnel. São a chave do desenvolvimento da ilha e infraestruturas fundamentais no combate ao isolamento das populações e à expansão do turismo.
Está tudo certo mas, são túneis ou são furados? E furado é só um regionalismo para túnel?
Acho que este vídeo tem as respostas.



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FUNCHAL - ACORDAR COM VISTA PARA A PISCINA

Quando viajamos por uns dias e com amigos optamos por apartamento em detrimento de hotel.
Com todo o gosto daríamos todos os dados deste apartamento para Vossa utilização, mas deixou de estar no mercado do alojamento local.

Na véspera tínhamos chegado tão tarde e tão de noite que nem à varanda fomos. Na manhã seguinte a surpresa foi a que se vê.




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ATERRAR NA MADEIRA

Tanta estória com as aterragens na Madeira, depois alargou-se a pista e acabaram-se. De qualquer maneira, aterrar na Madeira é sempre aterrar na Madeira.
Decidimos optar por uma companhia aérea low cost. Tirando que a saída de Lisboa aconteceu quase hora e meia depois da hora prevista, correu tudo bem.
Chegámos tarde, recebemos o carro de aluguer, fizemos a selfie da praxe junto ao busto do Ronaldo, recebemos a chave do nosso alojamento dos próximos dias e acabámos a jantar um hambúrguer na única cadeia de fast food que estava ainda aberta à uma da manhã.



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VISITAR PONTE DE LIMA A PÉ

A partir do século XVIII a expansão urbana surge e com ela o início da destruição da muralha que abraçava a vila.
Começa a prosperar, por todo o concelho de Ponte de Lima, a opulência das casas senhoriais que a nobreza da época se encarregou de disseminar.
Ao longo dos tempos, Ponte de Lima foi, assim, somando à sua beleza natural magníficas fachadas góticas, maneiristas, barrocas, neoclássicas e oitocentistas, aumentando significativamente o  seu valor histórico, cultural e arquitectónico.



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O QUE VISITAR EM PONTE DE LIMA

Em pleno coração do Vale do Lima, a beleza castiça e peculiar da vila esconde raízes profundas e lendas ancestrais.
Foi a Condessa D. Teresa de Leão quem, na longínqua data de 4 de Março de 1125, outorgou carta de foral à vila, referindo-se à mesma como Terra de Ponte. Anos mais tarde, já no século XIV, D. Pedro I, atendendo à posição geo-estratégica de Ponte de Lima, mandou muralhá-la, pelo que o resultado final foi o de um burgo medieval cercado de muralhas e nove torres, das quais ainda restam duas, vários vestígios das restantes e de toda a estrutura defensiva de então, fazendo-se o acesso à vila através de seis portas.



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O RIO DE PONTE DE LIMA

O rio Lima nasce a uma altitude de 975 m no monte Talarino, na província deOurense, na Galiza.
No seu percurso galego, de 41 km, o rio é muitas vezes designado por nomes locais, como Talariño, Freixo ou Mourenzo, apesar da designação oficial galega ser Limia.
Entra em Portugal próximo do Lindoso e de Soajo e passa por Ponte da Barca e Ponte de Lima até desaguar no oceano atlântico junto a Viana do Castelo, após percorrer um total de 135 km.
Em Portugal, tem um comprimento aproximado 66,9 km e uma área de bacia de aproximadamente 2370 km².



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PONTE DE LIMA

A ponte, que deu nome a esta terra, adquiriu sempre uma importância de grande significado em todo o Alto Minho, atendendo a ser a única passagem segura do Rio Lima, em toda a sua extensão, até aos finais da Idade Média.
A primitiva foi construída pelos romanos, da qual ainda resta um troço significativo na margem direita do Lima, sendo a medieval um marco notável da arquitectura, havendo muito poucos exemplos que se lhe comparem na altivez, beleza e equilíbrio do seu todo. Referência obrigatória em roteiros, guias e mapas, muitos deles antigos, que descrevem a passagem por ela de milhares de peregrinos que demandavam a Santiago de Compostela e que ainda nos dias de hoje a transpõem com a mesma finalidade.



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MONÇÃO

O nome «Monção» provém do étimo latino montianus, que significa «montanheiro; montanhoso; da montanha».
Porém, de acordo com outros autores, o nome provém do nome latino medieval Mons Sanctum, que significa «Monte Santo», e que, por seu turno, seria uma tradução do antigo nome do povoado, Orosion, o qual teria sido usado pelos gregos e mais tarde pelos suevos.



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COMER EM MELGAÇO E FAZER AS HONRAS AO ALVARINHO

Situada numa região extremamente fresca e verdejante, onde se produzem os famosos Vinhos Verdes, em Melgaço não deve deixar de ser visitado o Solar do Alvarinho, onde se poderão experimentar as diversas variedades deste vinho único no mundo.


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PASSADIÇOS DE MELGAÇO

Os passadiços de Melgaço estão na margem esquerda do rio Minho e são um excelente percurso pedestre sempre à sombra, com poucos degraus e alguns pontos de descanso que permitem sentar e simplesmente desfrutar do som da água e do canto dos pássaros.
vale a pena estar atento à outra margem onde, de vez em quando, passam comboios. Não é por nada, é só porque são só mais um elemento que ajuda a compôr a paisagem.



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MELGAÇO, UMA AGRADÁVEL SURPRESA

Junto à Galiza, a povoação de Melgaço desenvolveu-se à volta do castelo mandado construir pelo primeiro rei de Portugal D. Afonso Henriques no séc. XII.


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CONHECER O CASTELO DE MELGAÇO

O castelo apresenta planta no formato circular, pouco vulgar no país, dividido em três recintos. As muralhas, onde se rasgam duas portas, são encimadas por ameias prismáticas e reforçadas por três torres, sendo a principal a que se encontra voltada para o núcleo urbano, de secção pentagonal.
O conjunto é dominado pela torre de menagem.
A torre de menagem apresenta planta de formato quadrangular, isolada ao centro do pátio de armas. Tanto ela quanto a muralha circundante, foram integralmente reconstruídas.
A torre divide-se internamente em três pavimentos, iluminados por algumas frestas. O coroamento é feito por um remate em balcão com ameias, hoje requalificado como miradouro do museu arqueológico estabelecido nas dependências da torre.
Com relação às portas, são duas:
o portão principal, a oeste, de maiores dimensões, dá acesso à praça de armas, na qual se abre uma cisterna, onde se localizaria a alcaidaria; e a porta da traição, a norte, de menores dimensões.


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CASTELO DE MELGAÇO

A construção do castelo remonta a 1170, por determinação de D. Afonso Henriques. O primeiro documento, entretanto, a referir a povoação é a Carta de Foral que lhe foi passada pelo soberano em 1183, garantindo aos seus habitantes (por solicitação dos próprios) privilégios semelhantes aos que gozava o feudo galego de Ribadavia. A partir de então, a vila fronteiriça progrediu com rapidez, de tal forma que o primitivo castelo estaria concluído já no início do século XIII, dividindo-se os autores entre os anos de 1205 e de 1212, ano em que, juntamente com outras praças vizinhas, fez frente à invasão das forças do reino de Leão no contexto da disputa entre D. Afonso II e suas irmãs.
A construção da cerca da vila, iniciada em 1245 e cujo troço oeste foi concluído em 1263, inscreveu-se numa grande campanha de obras que atualizaram as defesas do castelo.
A placa no portão principal regista a identidade do responsável pelos trabalhos.

No contexto da crise de 1383-1385, a vila e seu castelo seguiram a tendência do norte de Portugal, mantendo o partido de Castela.
No início de 1387  sofreram o assédio das tropas portuguesas sob o comando de D. João I, vindo a cair ao fim de uma resistência de quase dois meses. Fruto desse cerco surgiu a lenda local da heroína minhota Inês Negra, uma brava mulher do povo que se juntou às tropas de D. João I contra os apoiantes de Castela.
Anos mais tarde, já sob o reinado de D. Manuel, foram integradas as três torres  e as duas portas do castelo.
No século XVII, no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, as defesas da vila sofreram obras de adaptação aos avanços da artilharia, recebendo linhas abaluartadas que envolveram o recinto medieval.
Encontra-se classificado como Monumento Nacional.



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PORTELA DO HOMEM

Portela do Homem é um pequeno pedaço de terra partilhado por Espanha e Portugal, na serra do Gerês, mais propriamente no limite do Parque Nacional da Oeneda-Gerês. Do lado de cá fica no concelho de Terras de Bouro e do lado lá em Lobios. À distância de um passo, estamos em território espanhol.


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O QUE VER E COMER EM ARCOS DE VALDEVEZ

As igrejas, o rio, a ponte, as ruas, as casas, os restaurantes... mas por que é que nós não viemos mais cedo a Arcos de Valdevez?


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ARCOS DE VALDEVEZ

Esta localidade foi durante o período romano e visigótico conhecida como Arcobriga, sendo que, este nome resulta da aglutinação dos étimos Arcus, que em latim significa «arco», e Briga, que provém do celta antigo e significa «povoação fortificada». A primeira parte do topónimo moderno, «Arcos», ainda preserva parte desse nome original.
Quanto à segunda parte deste topónimo, "Valdevez", diz respeito ao vale do rio Vez. Por seu turno, este rio tem um nome de origem céltica.



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LINDOSO

Lindoso deriva do latim 'Limitosum', aparecendo pela primeira vez nas inquirições de 1258. Contudo há uma lenda que diz o rei de Portugal, D. Dinis "tão alegre e primoroso o achou, que logo lindoso o chamou", fato que o levou a várias visitas ao Castelo de Lindoso, tendo o reconstruído em 1278.



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SOAJO

 O Soajo é uma das mais típicas e pitorescas aldeias da região. Foi vila e sede de concelho entre 1514 e meados do século XIX e em 2009 foi novamente elevada à categoria de vila. Pertence ao concelho de Arcos de Valdevez e situa-se numa das vertentes da serra do Soajo.
A Vila de Soajo é muito conhecida pelo seu grandioso núcleo de espigueiros (classificados como Imóvel de Interesse Público), construídos sobre uma gigantesca laje granítica. O núcleo pode ser visitado, seguindo as indicações no local. Os espigueiros de Soajo são ainda utilizados pela comunidade local para a secagem do milho.
Não deixe de visitar o centro histórico da Vila, onde se encontra o Largo do Eiró e o Pelourinho de Soajo. Aprecie arquitetura local e os arruamentos, com pavimento de lajes de granito, que preservam ainda parte da matriz medieval.



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SISTELO

 
Sistelo localiza-se na Serra da Peneda, apresentando um relevo acidentado, com altitudes que variam entre 180 metros e os 1360 metros.
A Ordem de Malta deteve importantes bens na área desta freguesia. Razão pela qual o brasão de armas da freguesia ostenta, em chefe, a cruz oitavada daquela antiquíssima Ordem Religiosa e Militar.


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A CAMINHO DE PITÕES DAS JÚNIAS

A caminho de Pitões das Júnias encontramos a barragem da Venda Nova.
Como o trânsito por ali é quase nenhum, vale a pena parar em cima da barragem para recolher imagens, foi o que fizemos.
Depois da barragem o caminho é para fazer devagar de bonito que é e até parámos outra vez, só para ver melhor.
A água e o verde são presenças constantes neste vídeo.



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