QUEM SÃO OS COURETTES?

A Rua Curetes é uma das principais ruas de Éfeso.
Na mitologia, a palavra "Curates" é referente aos semi-deuses. Era o nome usado por uma classe para sacerdotes no lugar de Éfeso. Forma a maior concentração de cultos da cidade.
Esta rua percorre toda a cidade de Éfeso.



Estamos a visitar:  GRÉCIA ANTIGA

Let's travel to... MADEIRA - 5 dias

Aceda aos links para ver vídeos curtos



1º dia - LISBOA - FUNCHAL 
Saíde Lisboa a meio da tarde em vôo com destino ao Funchal.
Após recepção de bagagem, recolha de viatura de aluguer ainda no aeroporto.
Chegada ao apartamento, recepção da chave e saída para jantar.
Regresso a casa para alojamento.


2° dia - FUNCHAL – CÂMARA DE LOBOS (11km – 15 min) - CABO GIRÃO (4 km - 8 min) - RIBEIRA BRAVA ( 10 km - 16 min) - PONTA DO SOL (8 km - 12 min) - MADALENA DO MAR (7 km - 8 min)  - CALHETA (7,4 km - 9 min) - JARDIM DO MAR (3 km - 4 min) - PAUL DO MAR (4 km - 6 min)
Saída do apartamento logo cedo em direcção a Câmaras de Lobos para pequeno almoço numa padaria do mercado local.
Câmara de Lobos é zona de pescadores com muitas dificuldades financeiras e sociais até há pouco tempo. Hoje é destino obrigatório numa visita à ilha pela sua baía, pela Igreja Matriz e até pelas ponchas e nikitas bebidas ao fim da tarde no bar Number Two, de frente para a baía. Dos tempos antigos existem ainda algumas crianças que abordam os turistas a pedir moedas. Passeio a pé após pequeno almoço.

Voltar ao carro para seguir a caminho do Cabo Girão. O Cabo Girão tem 500 metros de altura e um miradouro de vista soberba sobre a falésia. Foi daqui que o português Mário Pardo, patrocinado pela Redbull se atirou de mota, suspenso por um pára quedas. Os mais afoitos às vertigens podem aventurar-se a caminhar sobre a parte de chão de vidro do miradouro, que proporciona uma vista para baixo na vertical. Uma paragem obrigatória para fotos.
A caminho da Ponta do Sol, paragem na Ribeira Brava para um passeio junto à praia e visita da Igreja Matriz.
A Ponta do Sol convida, só por si, a um passeio à beira mar. Há também uma estalagem onde se pode tomar uma bebida.
Madalena do Mar é um sítio castiço. Um sitio a visitar para passar um tempo tranquilo: quando se chega à Madalena do Mar, junto à estrada colada ao mar, indo para o lado esquerdo, passam-se dois túneis (antigos) e, logo depois do 2.º túnel, do lado direito, (não se vê da estrada) há um bar na praia, feito de contentores, onde se pode estar tranquilo a beber qualquer coisa, ler o jornal e dar uns mergulhos.  Chama-se ZION. 
 Almoço no restaurante: A Poita (para comer peixe).
Na Calheta o mais interessante é visitar a Casa das Mudas. A Casa das Mudas é um Museu interessante para visitar se houver tempo, se o tempo for escasso, não vale a pena entrar. Mesmo não entrando, vale a pena ir até lá, a sua localização num ponto alto e a arquitectura do edifício dão excelentes fotos.
Chega o momento de conhecer um engenho de mel de cana.
O Jardim do Mar é um paraíso na Terra!!! Ideal para um passeio a pé!
A igreja simples é muito acolhedora, vale a pena entrar.
No Paúl, há que ir ver o pôr-do-sol ao Maktub! É o bar onde se vende mais Rum em Portugal! É um lugar onde os madeirenses vão ver o pôr-do-sol e beber mojitos.  Os mojitos não são nada de especial, mas vale a pena pelo encanto.
Regresso ao Funchal para jantar 



3º dia - FUNCHAL - PONTA DO GARAJAU (10 km - 20 min) - PONTA DE SÃO LOURENÇO (27 km - 30 min)
Este dia é dedicado à cidade do Funchal.
Depois do pequeno almoço tornado já no centro da cidade, aproveitar que ainda é cedo e é a melhor horas para visitar o Mercado dos Lavradores.
Seguir a pé até à estação de saída do teleférico do Monte.
Feito o primeiro percurso, seguir imediatamente para a segunda parte que continua a subir até ao Jardim Botânico.
Visita do Jardim Botânico. Do Jardim Botânico têm-se as melhores vistas sobre a cidade. Não esquecer o tapete de flores que está sempre diferente desde a última vez.
Voltar ao teleférico para fazer apenas um dos percursos da descida e parar no Monte.
No Monte é possível visitar a Ermida da Senhora do Monte e descer usando de novo o teleférico. A descida também pode ser feita nos carros de cesto mais táxi.
Chegados ao centro histórico, seguir para a Rua de Santa Maria para apreciar toda a arte urbana com que as portas estão devoradas.
Almoço no centro histórico.
Depois de almoço, prosseguir a pé pela marginal até à Avenida Arriaga.  Fazer toda a Avenida até à Sé do Funchal.
Prosseguir a pé até à Igreja Jesuíta.
A visita ao centro histórico do Funchal deve mesmo ser feita a pé.
Aproveitando o tempo da tarde que ainda sobra e sair da cidade para visitar a Ponta do Garajau. É uma zona de vivendas e é onde está o Cristo Rei. Tem uma vista interessante para o Funchal. Voltar ao pôr do sol é sempre uma boa ideia. 
A Ponta de São Lourenço é um dos locais de costa mais espectaculares da Madeira. Ficou tristemente célebre pelos crimes supostamente cometidos pelo Padre Frederico contra crianças nos anos 90 que, supostamente, abusaria e atiraria à falésia. Esquecendo tudo isto, a paisagem merece todas as fotos e vistas.
Regresso ao Funchal para jantar e alojamento.


 4° dia - FUNCHAL - PONTA DO PARGO (47 km - 50 min) - PORTO MONIZ (21 km - 30 min) - SEIXAL (8,4 km - 10 min) - SÃO VICENTE (7,4 km - 10 min) - PICO RUIVO (35 km - 50 min) - SANTANA (10 km - 20 min)
Na Ponta do Pargo existe um farol e a possibilidade de descer à fajã em funicular.
No caminho para Porto Moniz está recomendado parar no miradouro ainda na encosta para uma primeira vista de cima. Se as piscinas oceânicas já estiverem abertas são uma excelente opção para passar um par de horas. Mesmo que assim não seja, é possível passear e até tomar banho por entre rochas e pequenas lagoas de água transparente.
Seixal não seria um ponto de paragem se não fosse a Cascata do Véu de Noiva. O véu será tão mais exuberante quanto mais chuvosa tenha sido a estação. Olhando para a cascata salta à vista a antiga, estreitinha e sinuosa ER101 que era ponto de passagem obrigatório para quem visitava a costa norte da ilha. Custa só de imaginar o cruzamento de duas viaturas neste fio de estrada.
Almoço em São Vicente.
Depois de almoço percurso de carro até ao Pico Ruivo, com paragens para apreciar a floresta de Laurissilva e nos miradouros. Se houver produtores a vender fruta é sempre uma boa ideia aproveitar.
Chega-se de carro até ao largo de onde parte o trilho que sobe até ao cimo do Pico Ruivo. É sempre bom levar um agasalho já que, pelo caminho e lá em cima deve fazer algum frio. O trilho por onde se sobe é o mesmo por onde se desce.
Santana é a pequena povoação que preserva as casas típicas com telhados de colmo bastante inclinados. Hoje em dia as casas são uma meia dúzia mas vale a pena a paragem para fotos.
Jantar e alojamento no Funchal 






5° dia - FUNCHAL - EIRA DO SERRADO (14 km - 30 min) - CURRAL DAS FREIRAS (6,2 km - 15 min) - PICO DO AREEIRO - FAJÃ DOS PADRES 
Eira do Serrado é um miradouro impressionante sobre o vale do Curral das Freiras. O carro não vai exactamente até ao miradouro mas o caminho para lá chegar é curto e acessível. Passar por aqui antes de descer ao Curral das Freiras é quase obrigatório. Pode ser experimentado o eco devolvido pelas montanhas.
Curral das Freiras era o "curral" esconderijo destas Senhoras que se viam obrigadas a fugir dos ataques dos piratas que entravam pela costa. O acesso faz-se de carro, sem dificuldade, por uma estrada segura.
Pico do Areeiro é o ponto mais alto da ilha. É precisa sorte e alguma sabedoria para escolher o momento da visita. Tanto pode estar um dia lindo com visibilidade até ao Funchal, como um nevoeiro cerrado que mal dá para ver até o observatório de meteorologia que se encontra no topo. A chegada ao Pico faz-se por estrada de maneira simples e com estacionamento para se observar a vista descansado.

Almoço na Fajã dos Padres.
Para descer até à Fajã dos Padres é preciso deixar o carro estacionado junto ao funicular. O funicular é a única maneira de chegar lá a baixo. A descida é íngreme mas segura. Lá em baixo, caminhar para a esquerda atravessando um Jardim Botânico até chegar ao restaurante.
Tarde livre até ao momento de ir para o aeroporto para regressar a Lisboa.





DELFOS

Delfos foi ocupada desde o Neolítico, sendo extensamente povoada no período Micénico.
A maior parte das ruínas que sobrevivem datam dos séculos VI a IV a.C.
O templo de Apolo na sua forma atual é o terceiro erguido no mesmo lugar. Data do século IV a.C., sendo uma construção no estilo dórico.
Originalmente possuía seis colunas na frente e 15 na lateral, mas foi destruído por um terramoto em 373 a.C.
Era a sede do culto a Apolo e onde eram proferidos os oráculos.
Foi parcialmente restaurado entre 1938 e 1941.
O templo estava rodeado de várias capelas, chamadas de tesouros, já que guardavam os ex-votos e as oferendas das cidades-estado gregas, para comemorar vitórias dedicadas ao deus, ou para agradecer benefícios.
De todos, o mais importante era o Tesouro de Atenas, hoje o único restaurado, construído para comemorar a vitória na Batalha de Maratona.
Outro muito rico era o Tesouro de Sifnos, cujos cidadãos eram abastados por causa da exploração de ouro e prata da sua região.
O Tesouro de Argos também é importante, por ser o que se preservou em melhores condições.
Como resultado destas valiosas doações, Delfos tornou-se um centro de grande riqueza e influência, e funcionava na prática como o banco da Grécia antiga. Mais tarde as suas riquezas foram pilhadas por sucessivos conquistadores, sendo uma das causas do declínio da cultura grega.
O muro de pedra que foi construído para sustentar o terraço onde se ergueu o segundo templo é uma atração por si só, por suas pedras serem cobertas de inscrições que ilustram o desenvolvimento da escrita grega da época.
O templo sobreviveu até 390, quando o imperador cristão Teodósio I destruiu o templo, então abandonado e a maioria das estátuas e obras de arte em nome do cristianismo. O local foi completamente destruído pelos cristãos na tentativa de remover todos os vestígios do paganismo.
O Altar de Quios estava localizado em frente ao Templo, tendo sido construído pelo povo de Quio no século V a.C. todo em mármore negro, uma característica incomum na arquitetura grega e que deve ter causado uma grande impressão quando completo.
As suas ruínas foram restauradas em 1920.
Construída por Atenas para celebrar a vitória sobre os persas em 478 a.C., a Stoa dos Atenienses era uma estrutura com sete colunas talhadas em blocos únicos de pedra. O Ginásio compreendia uma série de edificações usadas pelos jovens, incluindo uma stoa, uma palestra, piscinas e banhos.
O Estádio, localizado na parte superior da encosta, foi construído originalmente no século V a.C., mas sofreu muitas alterações em épocas posteriores. Podia acolher até 6.500 espectadores, com uma pista de corrida de 177 m de comprimento e 25,5 m de largura.
O Teatro estava instalado na parte superior do complexo, oferecendo uma vista panorâmica do vale de Delfos e de todo o santuário. Data do século IV a.C. mas foi bastante remodelado com o tempo. Possui 35 fileiras de assentos e podia receber 5 mil pessoas.



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CHEGAR A DELFOS

Delfos é uma moderna cidade grega muito conhecida por seu sítio arqueológico, que foi declarado Património Mundial pela UNESCO.
Em épocas antigas, era o local dos Jogos Píticos e de um famoso oráculo (o oráculo de Delfos), que ficava dentro de um templo dedicado ao deus Apolo, elaborado por Trofônio e Agamedes.
Delfos era reverenciado por todo o mundo grego como o omphalos, o centro do universo.
Segundo a mitologia grega, no local a deusa Têmis era responsável pelo oráculo, que era guardado pela serpente Píton. 
Apolo, que havia aprendido a arte da profecia de Pã, filho de Zeus e Húbris, matou a serpente e tomou o oráculo.



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DESCER ATÉ AO MAR EM SANTORINI

A ilha foi criada quando Eufemo, um dos argonautas, jogou ao mar um pedaço de terra, presente de Tritão.
A ilha então passou a chamar-se Caliste, a mais bela e serviu como lar para os descendentes de Eufemo.
Mais tarde a ilha se chamou Tera, por causa de Teras, filho de Autesião, filho de Tisâmeno, filho de Tersandro, que liderou um grupo de colonos para a ilha[8].
Segundo Estrabão, Tera, colônia dos lacedemônios, era a metrópole de Cirene, localizada na atual Líbia[9]. O fundador de Cirene, Bato, era filho de uma princesa cretense com um nobre de Tera.



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EM SANTORINI TODOS PASSAM AQUI

A ilha deve o seu nome a Santa Irene, nome pelo qual os venezianos a denominavam. Era anteriormente conhecida por Kallístē (em grego clássico, "a mais bela", ou Tera, nome que ainda hoje ostenta em grego.
No século XIII o primeiro dos venezianos a chegar foi Iacopo Barozzi, quando chamaram a ilha com o nome de Santorini, até 1335.
A ilha gradualmente caiu sob o domínio otomano a partir de meados do século XVI e juntou-se à Grécia durante a Guerra da Independência em 1821.
A última erupção vulcânica do arquipélago ocorreu em 1950.
Para além da ilha principal, Santorini tem nas suas proximidades diversos ilhéus, formando um grupo quase circular de ilhas, vestígio da grande erupção que despedaçou a ilha.
O grupo de ilhas é também conhecido por Tira.
Santorini é o vulcão mais activo do denominado Arco Egeu, sendo constituída por uma grande caldeira submersa, rodeada pelos restos dos seus flancos. Esta forma actual da ilha deve-se, em grande parte, à erupção que há aproximadamente 3500 anos (cerca de 1680 a.C.) destroçou o seu território.
Aquela erupção, de grande explosividade, criou a actual caldeira e produziu depósitos piroclásticos com algumas centenas de metros de espessura que recobriram tudo o que restou da ilha e ainda atingiram grandes áreas do Egeu e dos territórios vizinhos.
O impacto daquela erupção fez-se sentir em toda a Terra, mas com particular intensidade na bacia do Mediterrâneo.
A erupção parece estar ligada ao colapso da Civilização Minoica na ilha de Creta, distante de Santorini 110 km ao sul.
Acredita-se que tal cataclismo tenha inspirado as posteriores lendas acerca de Atlântida.



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SANTORINI

Santorini, chamada oficialmente Tira e Tera na Antiguidade, é uma ilha no sul do mar Egeu, a cerca de 200 quilômetros a sudeste da Grécia continental.
É a maior ilha de um pequeno arquipélago circular que leva o mesmo nome e é o resto de uma caldeira vulcânica.
O conjunto de ilhas forma o membro mais ao sul do grupo de ilhas Cíclades, com uma área de aproximadamente 73 quilômetros quadrados.
O arquipélago de Santorini é essencialmente o que restou depois de uma gigantesca erupção vulcânica que destruiu os primeiros assentamentos humanos que existiam na antiga ilha e que criou a caldeira geológica atual.
A enorme lagoa central retangular, que mede cerca de 12 por 7 km, é cercada por íngremes penhascos com até 300 metros de altura, em três dos seus lados. A ilha principal é inclinada em direção ao mar Egeu. No quarto lado, uma lagoa é separada do mar por uma outra ilha menor chamada Terásia. 
A profundidade de 400 metros da cratera torna possível que todos os maiores navios de cruzeiro ancorem em qualquer lugar da baía protegida.
O principal porto da ilha é Atínias. A capital, Fira, localiza-se no topo de um penhasco, de frente para a lagoa da caldeira.
A ilha é o local de uma das maiores erupções vulcânicas já registadas na história humana: a erupção minoica (às vezes chamada de erupção de Tera), ocorreu há cerca de 3600 anos, no auge da civilização minoica. A erupção deixou uma grande cratera rodeada por depósitos de cinzas vulcânicas a centenas de metros de profundidade e pode ter levado, indiretamente, ao colapso da civilização minoica na ilha de Creta, 110 km ao sul, através da formação de um gigantesco tsunami.
Outra teoria popular diz que a erupção de Tera é a fonte da lenda de Atlântida.



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